capítulo-5

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⚠️: Esta história não tem o intuito de "shippar" os streamers, e sim os personagens.

Na história, não haverá a presença do "Q!" por questões estéticas.

Boa tarde, boa noite, boa madrugada ou bom dia!

Boa história!
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Roier chegou à biblioteca correndo e parou na frente de Vegetta, que estava com um sorriso feliz.

"Oh meu Deus, você está vivo?" Perguntou com um grande sorriso no rosto. Vegetta logo se aproximou e o abraçou.

"Qual foi o milagre que aquele loiro psicopata não te matou?" Ele perguntou ao mexicano mais baixo, que fez uma expressão um pouco triste.

"Ah... ele não dormiu na cela esta noite... Infelizmente."

"Garoto, eu realmente acho que você caiu do berço quando era criança..."

Vegetta se soltou do abraço e foi em direção ao canto da biblioteca.

"Bom, vamos lá, temos muito trabalho a fazer aqui," disse ele, apontando para 20 caixas grandes ao seu lado.

Vegetta deu uma risada baixa ao ver Roier fazendo bico ao ver a quantidade de caixas que havia.

Haviam se passado 6 horas e eles ainda estavam ali. Sinceramente, de onde eles tinham arranjado tantos livros? Havia mais de 50 livros em cada uma daquelas caixas. Isso era revoltante.

Como eles tinham dinheiro para mais de 500 livros, mas não tinham dinheiro para uma refeição melhor naquela prisão?

ERA APENAS PÃO COM CAFÉ, e nem tinha manteiga para o pão.

Lamentável.

Roier carregava uma pilha de livros até uma estante mais vazia no fundo da biblioteca, uma área que quase ninguém visitava, já que quem naquele lugar gostaria de resolver enigmas? Era quase impossível.

"Código binário, que coisa mais desinteressante!" Antes que pudesse pegar o livro sobre códigos que estava no chão, alguém o empurrou contra a parede, fazendo-o derrubar a pequena pilha de livros que carregava.

"O que você está fazendo no meu canto?" Cell disse rispidamente, olhando diretamente nos olhos do mexicano.

"Seu canto?..... Gosta de enigmas?"

"Não te interessa, responde, o que cê fazendo aqui?"

"Eu vim... trazer mais livros para... essa estante..." O mexicano falou lentamente, e Roier se perguntou se ele tinha algum problema com a fala ou se era apenas idiota.

Roier, por outro lado, analisava calmamente o rosto do mais baixo e com certeza não havia alguém mais bonito do que aquele loiro em sua frente.

O silêncio era tão intenso que até um surdo poderia ouvir os batimentos cardíacos dele.

"Eh-"

Antes que Roier pudesse terminar sua frase, uma tosse foi ouvida ao lado.

"Com licença, estou atrapalhando?"

Ao olhar para o lado, Roier arregalou os olhos. Era possível que ele estivesse ali?...

"¿Es una broma con mi cara... Quackity?" (É uma piada com a minha cara... Quackity?)

"Roier, amigo, ¿cómo estás?, ¿dónde está tu novio?" (Roier, meu amigo, como está? Onde está seu namorado?) O outro mexicano se aproximou dele com um sorriso que um cego, lerdo, demente -sem ofensa- burra, jamanta atlântica de cabeça para baixo, veria que era falso.

A fala dele fez com que Roier fechasse a cara imediatamente. Apenas com o olhar, era possível ver que ele desejava esquartejar Quackity com as próprias mãos. Seria uma cena inédita para quem assistisse ao "amigável" diálogo entre os dois mexicanos presentes.

"¿Y dónde está tu hija?" (E onde está sua filha?)

Num piscar de olhos, Quackity voou sobre Roier com o punho fechado, prestes a dar um soco em seu rosto...

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E aí, gostaram do capítulo? Espero que sim.

Há alguns erros de português, e eu recomendaria revisar o texto no ChatGPT para corrigi-los, mas estou com preguiça, kkk.

Tenham uma boa tarde, boa noite, boa madrugada ou bom dia.

Bay Bay

Entre facadas e beijos- guapoduoOnde histórias criam vida. Descubra agora