capítulo-35

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⚠️: Está história não tem o intuito de shippar os streamers, e sim os personagens

Na história não terá a presença do "Q!" Por estética.

boa leitura!
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"Que foi gente?.. que cara são essas?"
Roier olhava os dois com o rosto confuso, não estava entendendo o que tava rolando.

Foolish respirou fundo e posicionou suas mão sobre a mesa com o olhar fixo em Roier.

" No dia em que você foi pra solitária o Cellbit meio que sumiu por um momento, e dois dias depois ele voltou, só que diferente."
O maior começou a explicar lembrando do desagradável encontro que havia tido com o loiro.

"É de dar medo em qualquer um, ele não fala com o forever o pac ou o Mike, ele.. ele chegou a ameaçar o forever quando ele tentou insistir em perguntar o que havia acontecido"
O mexicano assumiu uma feição, ameaçar o forever? Cellbit e ele são tão próximos.

"Ele vem matando várias pessoas a mando do cucurucho"
O mexicano mais uma vez não estava entendendo o que estava acontecendo.

" Cucurucho?"

" É, aquele homem estranho de uniforme branco"

Uniforme branco, uniforme branco, uniforme branco.... Osito?

" Okay.... E... Ele não fala o porque de estar fazendo isso?"
Roier perguntou curioso vendo vegetta negar com a cabeça.

" Entendi... Eu acho que vou ir pra minha cela.. estou cansado.."
Roier se levantava da cadeira onde estava e passou por eles, começando a ir em direção a porta.

"Roier"
Vegetta chamou a atenção do mexicano, este que parou e se virou na direção da voz.

" Cuidado tá bom?"
A preocupar era evidente na voz do mais velho, Roier deu um sorriso e acenou pra ele.

" Pode deixar, eu vou ter"
E ao terminar ele saiu da biblioteca.

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Roier andava pelo corredor indo em direção a sua cela, não estava com a sua faca, mas se tivesse mais alguma puta atirada em sua cela iria matar-lo com suas próprias mãos.

Lentamente a vista da cela foi aparecendo diante de seus olhos.

Mas ao olhar para dentro.

A cela estava vazia, não havia ninguém ali, os colchões eram novos, era possivel ver as gotas de sangue seco no chão e nas paredes, se lembrava de esfaquear sem nem pensar duas vezes aquele maluco.

Roier sorriu com a lembrança, não se arrependia de ter matado ele e ter ido parar na solitária, mas ao mesmo tempo, se arrependia de não estar ali para ajudar Cellbit.

Em sua cabeça a dúvida do que teria acontecido para o loiro chegar ao ponto de não falar com os próprios amigos?

Roier se deitou em sua cama olhando para o teto criando altas teorias do que poderia ter acontecido.

O local se encontrava em silêncio, mas aquele silêncio foi abruptamente quebrado por gritos e passos rápidos, aparentemente os policiais estavam arrastando alguém que parecia extremamente nervoso.

Roier se sentou na cama dando um pulo de susto quando dois policiais chegaram segurando Cellbit, os dois policiais pareciam com dificuldade de segurar o loiro, que foi jogando brutalmente dentro da cela, ele se encontrava com sangue nas roupas, e uma feição semelhante a um animal selvagem.

Os policiais rapidamente fecharam a cela e a trancaram, isso ao mesmo tempo que Cellbit avançava contra os mesmos.

O loiro se chocou contra as grades as balançando fortemente com um louco, o que assustou os policiais e a Roier.

" SEUS MERDAS, ME SOLTEM, QUANDO EU SAIR DAQUI EU VOU MATAR CADA UM E DEIXAR SEUS ÓRGÃOS EXPOSTOS NO MEIO DESSA PRISÃO"

Roier viu os policiais se afastarem rapidamente, mas não antes de lançarem um olhar de pena a si, como se desejasse boa sorte para sua pessoa.

O mexicano se ajeitou sobre a cama fazendo um razoável barulho, este que foi o suficiente para que o loiro se virasse abruptamente para ele e agarrace fortemente seu pescoço, o forçando contra a parede.

A dor do aperto não lhe causaria preocupações, mas as evidentes intensões assassinas do brasileiro a sua frente com certeza lhe preocupavam, sentia o ar começar a faltar em seus pulmões, Roier tentava com todas as suas forças afastar o braço do mesmo,as sem resultados.

" G-gatinho"
A fala do mexicano fez com que Cellbit o largasse rapidamente, ainda encarando seus olhos.

Roier conseguia sentir uma áurea assassina apenas olhando os lindos olhos azuis.

" Cellb-"
Antes que ele pudesse termina uma faca passou de raspão pelo seu rosto e cravou na parede atrás de si.

" Cale a boca, se falar algo eu te mato, aqui e agora"
O loiro se deitou na cama e puxou um cigarro o acendendo enquanto mantinha seu olhar para o teto.
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NAO ME MATEM TA?

eu fique de feria e esqueci que tinha uma fábrica pra escrever kkk

Brincadeira gente, eu formatei o celular recentemente e perdi os capítulos 🤡
Mas eu já recuperei eles já.

Desculpa a demora aí pra postar.

Mas espero que tenham gostado.

Bebam água ok? Tô de olho se cuidem

Tem alguns erros de português né, mas é a vida.

Bjs e Bay Bay

Entre facadas e beijos- guapoduoOnde histórias criam vida. Descubra agora