Roda-Roda.

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*Acaba que você nem consegue escutar a voz do rapaz se despedindo. Assim quando chega em casa, você dá a entrada pela sua janela, antes de se deitar, resolve dar uma visita ao quarto de sua mãe.*
- Mamãe? Tudo bem, o papai já te deu comida? - A mulher permanecia calada.
- Não, eu não dei nada para ela. Por que hoje era dia de você á alimentar, ENTÃO EU ESPEREI A SENHORITA VOLTAR DE SUA FUGA INFANTIL! - Seu pai levanta a voz, você tinha a impressão que ele poderia matar qualquer um na sua frente.
- "Ótimo, agora ele descobriu onde eu me escondo do resto do mundo." - Você pensa para si mesma. - Pai, não grite com a mamãe por perto, por favor. - Você disse olhando para baixo.
- ENTÃO SAIA DA PORCARIA DESSE QUARTO E VENHA JÁ PARA A SALA!

*Lá começa uma briga alta, felizmente, não houve nenhuma agressão física. Depois de alimentar sua mãe, você decide dormir sem tentar pegar lembranças da briga passada.

07:15am..

*O som irritante do despertador zumbia pelo seus ouvidos, antes de desligar você enfia a cara dentro do travesseiro e grita abafadamente.*
- Hummm, não quero ir-me à faculdade. - Você olha para o teto dizendo isso a si mesma. - Mas não posso fazer-me de inútil, meu pai paga, o mínimo que eu tenho que fazer é ir ao local.

*Você coloca uma roupa do seu agrado, sorte que não estava tão atrasada. Antes de você sair resolve comer alguma coisa.*

- Bom dia mamãe. - Você fala enquanto dá um beijo na bochecha da mulher que estava sentada no balcão, ela permanece quieta.
- Vai faltar a faculdade que nem semana passada? - Seu pai diz enquanto lavava a louça.
- Eu estava doente, pai.
- Tanto faz, agora pega uma fruta e vai logo, pirralha.
- " Eu não o entendo, de noite ele é irritado, e de manhã sempre está com o humor ótimo com qualquer um, até comigo." - Você pensa. - Tchau pai, tchau mamãe.

*Você se senta em sua bicicleta e vai rodando pelas casas da vizinhança, o vento brincava em seu cabelo durante o trajeto isso a deixava meio incomodada e ao mesmo tempo pensativa.*
- Por que brincar-te tanto com os meus cabelo ventania? - Você diz em um tom alto, enquanto abre os braços, como se estivesse aceitando tudo que viesse pela frente.
- [nome]! Aqui amiga! - Uma jovem ruiva chama sua atenção de longe.
- Anne! Tudo bem? Como foi tua noite? - Você responde em um tom de confiança enquanto descia da bicicleta.
- Foi benevolente. - Anne responde enquanto faz uma feição confiante e logo entrelaça seus braços aos teus.
- Que maravilha!

Continua..

(não revisado, me desculpem por qualquer erro de escrita.)

Qual parte eu me perdi.(Pronomes Fems)Onde histórias criam vida. Descubra agora