ᴘᴏᴇᴍᴀꜱ ᴇ ᴘᴏᴇꜱɪᴀꜱ ᴘᴀʀᴀ ᴛᴏᴅᴏꜱ ᴏꜱ ʟᴏᴜᴄᴏꜱ

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No sombrio reino de espinhos entrelaçados,

Uma floresta de aflição e dor é criada.

Rosas negras, escondidas na escuridão,

Brotam com melancolia em meio à solidão.

A floresta de espinhos é um labirinto cruel,

Onde a angústia e o desespero são reais.

Mas nas sombras, um brilho de esperança se revela,

Uma luz suave, que clama por uma tela.

E dentre os espinhos, uma poetisa ousada,

Capta a essência sombria no seu coração inspirado.

Com versos desvenda a alma oculta das rosas,

Transmutando a escuridão em poesias luminosas.

A floresta, então, ganha cores e luz,

A beleza negra se transforma em um clarão de amor e luz.

Os espinhos não mais machucam, apenas adornam,

As rosas agora florescem, pela poesia se enfeitam.

E assim, a dualidade encontra o seu equilíbrio,

Na floresta de espinhos e rosas negras em delírio.

Pois é na força da palavra que a beleza se revela,

E das trevas emerge uma poesia tão bela.