Senti a felicidade em meu peito com o simples "sim" que tinha saído da sua boca.
-Está falando sério? Se for cedo demais.. eu compreendo.-falei.com calma. Ela negava sorrindo.-Eu juro que não irei me magoar. Irei aguardar um pouco mais.
-Rebecca. Descansa essa língua.. pois você ainda irá usar muito ela em mim hoje.-Ela disse sorrindo. Me calei.-Não é cedo demais, muito pelo contrário.. ja aguardamos demais..
-Você tem razão.-Falei beijando sua boca. -Acho que nunca fizemos amor.
-Sempre fazemos amor, Becky.-Ela disse sorrindo e olhando em meus olhos.-So que são de maneiras diferentes.
-Hoje eu queria de uma maneira diferente das outras então.-Falei, ela sorriu me ajudando a tirar a camisola do seu corpo. -Aquela nossa caixa esta no closet.. se tiver interesse.
Vi a mulher se levantar e andar pelo quarto, peguei algumas velas dentro das gavetas e as posicioneis em lugares seguros, ligando elas com cuidado. Desliguei a televisão e analisei o ar melhor que o quarto tinha ficado.
Vi Freen voltar com algo em sua mão e me surpreendi ao ver ela jogar a cinta na cama, com o lubrificante e um óleo corporal nas mãos.
-Quer que eu use?-Perguntei, ela ficou calada. Mais preferi não questionar novamente. Ela sorriu e fez sinal para que eu me virasse. Senti Freen sentar sobre minha coxa, bem abaixo da bunda. Senti um líquido gelado em minha costa e sabia que ela passava o óleo em mim. Relaxei meus músculos ao sentir os dedos da mulher em minha costa, em uma massagem perfeita. Senti ela descer as mãos em carinho e aperto pela minha cintura, logo para a bunda. Senti um leve tapa ali, fazendo eu a olhar pelo canto dos olhos e sorrir.
Freen se curvou e encostou sua boca em meu rosto, logo falando comigo.-Eu que irei usar em você, Rebecca.
Ergui a sobrancelha surpresa com sua autoridade, deixei que ela me conduzisse e fiquei calada a deixando fazer o que quisesse comigo.
Freen se levantou por um tempo, me virei em tempo o suficiente para receber Freen entre minhas pernas, com a cinta ja em sua cintura. Ela sorriu e passou sua mão pela minha buceta, massageando e me olhando com um sorriso largo.
-Você ja tá completamente molhada. -Ela disse se ajeitando e colocando em minha entrada, empurrando devagar para dentro de mim
Parecia que eu ia perdendo o fôlego.
Freen segurou em minhas coxas e abriu mais a minha perna, se encaixando melhor e passando a outra mão pela minha nuca, me encarando.
Ela não tirava os seus olhos do meu.
Ela colocava devagar e gostoso em mim. Me fazendo gemer e arfar a cada estocada dela dentro de mim. Era completamente possível aquela mulher ser melhor com algo de borracha, do que qualquer homem que eu ja me envolvi na minha vida.
Porra
Freen acelerou um pouco, o que fez eu abrir mais as pernas e por um momento senti que ela queria deixar o amorzinho de lado e fazer de forma mais bruna. Decidi fazer o que ela queria.
Ergui as pernas e coloquei meus calcanhares em sua bunda.. vendo Freen me olhar de forma travessa, ela sorriu e segurou em meu quadril, colocando com força e rápido dentro de mim. Fazendo eu gemer de forma afoita e descontrolada.
-Quero você de quatro pra mim.-Ela disse tirando de dentro de mim e se afastando um pouco pra que eu me virasse.
-E se eu não quiser?-Perguntei parada. Ela sorriu negando cm a cabeça. Pegou em minhas pernas e me virou de forma forte e de seu jeito, acabei arfando e sorrindo pela sua pegada em mim. Não pude nem dizer nada, quando me empinei e senti ela colocar em mim de uma vez só.-Meu deus Freen.
-Quero sentir você gozando Rebecca.. goza amor.-Ela disse. O barulho alto das nossas coxas se batendo, me dava medo em acordar Lucca. Mais eu estava com tanto tesao, que minha preocupação se reduzia a 0, a cada segundo. Senti a puxar meu cabelo, pegar em meu pescoço e me puxar um pouco para ela, segurando em minha cintura e não parando um segundo só.
Gozei como nunca.
Sentia seu peito subir e descer em minha costa, em uma respiração acelerada. Eu estava do mesmo jeito, sem ar praticamente.
Ela se deitou na cama e me puxou para cima dela, fazendo eu sentar no colo dela, sentei devagar no comprimento, sentindo ela segurar minha bunda.
-Você é gostosa pra caralho, Rebecca.-Ela disse segurando em minha cintura e minha bunda, colocando dentro de mim com força, mesmo eu por cima dela.
-Se aquiete.-Falei passando minha mão pelo seu pescoço, ela sorriu
quando eu comecei a sentar enquanto lhe encarava.
A mulher me fez gozar muito mais, parecia incansável, sempre doida por mais. Quando tiramos a cinta dela. Senti ela gozar em minha boca. Senti ela gozar na minha perna, na minha buceta.
Viramos uma só esta noite Minha noiva.
Quando acordei bem cedo, deixei Freen descansando na cama e fui resolver algumas coisas no escritório da casa. Ajeitando algumas coisas do hotel. Quando ouvi barulho na porta, vi Freen entrar envolvida em um roupão, sorri ao ver seu lindo rosto e os seus olhos verdes clarinhos.
Que saudade eu estava.
Senti a mulher sentar em meu colo e eu abracei seu corpo, sentindo o cheirinho dela, de que tinha acabado de acordar.
-Trabalhando não é?-Ela perguntou, concordei beijando seu rosto. Senti ela suspirar e beijar meu rosto.-Depois preciso usar um pouco sua sala. Preciso fazer algumas coisas também da empresa..
-Estou verdadeiramente muito orgulhosa de você.-Falei, ela sorriu e me deu um selinho, se levantando.
-Obrigada amor. Irei chamar Lucca para tomar banho e tomar café com a gente.. logo venho te chamar.-Ela disse, concordei vendo ela sair da sala e deixar a porta aberta.
Continuei a fazer algumas coisas no sistema do hotel e ouvi Freen chamar "Rebecca" alto, mais de uma vez. Sorri e me levantei indo encontrar ela na sala da casa.
Ela parecia preocupada e seus olhos estavam lacrimejando
-Eu ja procurei pela casa toda.-Ela disse franzindo o cenho, sentindo um aperto no peito. Me aproximei dela com calma, vendo uma lágrima escorrer pelo seu rosto.-Lucca não esta nessa casa, Rebecca.
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Do Nada, Você!
FanfictionADAPTAÇÃO Rebecca tem 37 anos, mulher madura e com muitas coisas nas costas para se responsabilizar, inclusive seu filho de apenas 5 anos. Dona de vários hotéis espalhados pelo mundo. Freen uma menina de apenas 21 anos, com a faculdade trancada por...