𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐒𝐈𝐗

475 49 3
                                    

─────────────────────────Sᴏɴʜᴏs?

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

─────────────────────────
Sᴏɴʜᴏs?

Depois que voltamos do labirinto,fomos direto mostrar o que encontramos a Newt.

-São as mesmas letras que vem nos suprimentos ── Newt fala olhando o objeto metálico que achamos dentro do verdugo.

-É,quem nos colocou aqui também fez os verdugos,e,essa é a primeira pista a primeira informação em três anos não é Minho? ── Thomas perguntou a Minho.

-Exato ── Minho concorda.

-Newt,nós vamos volta lá,quem sabe aonde isso nos leva,talvez,possamos sair ── falei.

-Viu o que eles estão tentando fazer né?primeiro eles quebram as nossas regras!depois tentam nos convencer a abandoná-las de vez,o-oque!?as regras são a única coisa que nos mantém juntos porque começa a questionar isso?se Alby estivesse aqui ele concordaria comigo,esses trolhos,merecem ser punidos ── Gally fala.

Newt fica um tempo em silêncio antes de entrega a chave de volta a Minho.

-Tem razão,Thomas e Sara quebraram as regras,uma noite no amasadouro e sem comida ── Newt fala,e pela expressão de Gally,ele não pareceu gosta muito da ideia.

-Há qual é Newt!?uma noite no amasadouro!?acha que isso vai impedí-los de entra no labirinto!? ── Gally fala elevando o tom de voz.

-Não,não corredores não podem entra no labirinto sempre que tiverem vontade,então vamos oficializar,aparti de amanhã,vocês dois serão corredores ── Newt fala me fazendo soltar um suspiro que nem sabia que estava prendendo.

-Nossa! ── Gally fala e vai em direção a saída.

-Gally ── Caçarola fala tentando para o amigo.

-Não Caçarola ── Gally fala por fim saindo.

-Obrigado ── Thomas agradece.

Estávamos no bosque eu,Thomas e Minho,o asiático disse que tinha algo a mostra.

-Pra onde estamos indo? ── pergunto a Minho.

-Vocês vão ver ── Minho fala.

Andamos mais um pouco e pude ver Minho se aproximar de uma construção feita e escondida dentro do bosque.O asiático abre a porta eda espaço para que eu entre primeiro e é isso que faço,ele entrou logo atrás de mim junto com Thomas.

Tinha alguns caixotes espalhados e uma mesa no centro da sala com algo coberto,o asiático se aproxima da mesa e retira o pano que cobria,
era um molde,um molde do labirinto.

-Puta merda ── falei perplexa.

-É o labirinto,completo ── Minho fala olhando de relance pra mim.

-Perai completo?pensei que ainda estivessem mapeando? ── Thomas pergunta confuso.

-Não tem mais nada pra mapear,eu corri cada centímetro dele,cada ciclo,cada disposição,se tivesse uma saída já teríamos encontrado ── Minho fala apoiando as duas mãos na mesa.

-Porque não contaram isso pra ninguém? ── Perguntei enquanto andava ao redor da mesa sem tira os olhos do molde.

-Foi decisão do Alby,as pessoas precisam acreditar que tem uma chance de sair,mais talvez agora,tenhamos uma real ── Minho fala e me entregar a chave que encontramos dentro do verdugo ── Da uma olhada nisso,acerca de um ano,começamos a explorar essas áreas externas,encontramos esses números,gravados nos muros,áreas um a oito,do jeito que fuciona,toda noite,quando o labirinto muda,
abre uma nova área,então hoje,a área seis tava aberta,amanhã,vai ser a quatro,depois a oito,depois a três,o padrão,é sempre o mesmo ── Minho explicar.

-O que tem na área sete? ── Perguntei observando o número gravado na chave.

-Eu não sei,mas ontem a noite,quando você matou o verdugo,a área sete tava aberta,eu acho que ele deve ter vindo de lá,amanhã,
você,eu e o Thomas,vamos da uma olhada mais de perto ── Minho fala intercalando sua atenção entre mim e Thomas.

Ouvimos passos apressados de duas pessoas do lado de fora e logo Clint é Jeff aparecem na porta atraindo nossa atenção.

-Aí!não podem entra aqui! ── Minho fala.

-É a garota ── Jeff fala ofegante.

-O que ela acordo? ── Thomas é o primeiro a perguntar.

-Pode ser dizer que sim ── Jeff fala.

Thomas me olha antes de sair da sala com Clint e Jeff.

-Você não vai? ── Minho perguntar ao me ver parada no mesmo lugar.

-Não,e você? ── devolvi a pergunta ao asiático.

-Não ── Minho fala.

-Você,não se lembra mesmo de nada antes daqui? ── perguntei vendo o asiático hesitar antes de responder.

-Não,mais,eu fico tendo uns sonhos ── Minho fala hesitante e ao mesmo tempo confuso.

-Sonhos? ── pergunto.

-É estranho,eu,tô sempre de frente pra alguém que está de costas pra mim,é uma garota,nas,
nas costas dela,tem cicatriz enormes e,uma tatuagem no ombro de um escorpião ── Minho fala antes de suspira,ele parecia cansado.

-Eu também tenho sonhos,ou,pesadelos,e-eu não sei ── Falei sentindo minha cabeça doer.

-Quer me conta? ── Minho pergunta.

-Tem,pessoas gritando,fogo por todo lugar,
corpos de pessoas espalhados pelo chão,uma voz me dizendo para fazer algo,algo ruim,e uma mulher,eu não consigo ver o rosto dela,só consigo ouvir a voz dela,ela diz sempre a mesma coisa,cruel é bom ── Falei sentindo minha cabeça doer mais a cada palavra que eu dizia.

-Acha que são sonhos? ── Minho pergunta.

-Eu não sei,mais se não forem,se forem memórias,dessas,eu quero esquecer ── Falei.

𝐄𝐒𝐂𝐀𝐏𝐄 𝐂𝐎𝐃𝐄Onde histórias criam vida. Descubra agora