Parte I: Prólogo

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Existe amor de vários tipos, são tantos que não cabe só em uma só frase

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Existe amor de vários tipos, são tantos que não cabe só em uma só frase. O amor mais conhecido é o Amor entre duas pessoas, dois seres o amor de beijar, abraçar tem uma aliança em seus dedos, e em muitos casos, levar ao altar e ter mais um ser para cuidar.

Dizem que esse amor é o mais verdadeiro, já que não viu um ao outro nascer, não pegou no colo já no primeiro olhar disse: "eu te amo". Pois levou um tempo para isso se dizer, se conhecer, e assim nasceu o amor, que se constrói no coração.

É assim provar que o amor é de verdade, para se poder chegar nas etapas do namoro, noivado, casamento e até dos filhos. Para a maioria isso é um sonho de consumo, e para tudo isso dá certo a confiança é a base, a verdade é o que segura o amor suporta, e a mentira é apenas uma coisa que desaba tudo.

O amor é inexplicável.

Dizem que ele tem um começo, mas não tem fim. Mesmo com a frase "até que a morte os separe", ele pode separar a vivência um do outro, mas o amor que eles sentem é bem difícil de se acabar.

E quando a famosa frase é realizada, uma das pessoas que fazia parte desse amor, se perde, fica com uma dor enorme, um buraco no coração, que é difícil de ser preenchido. Porque dói muito, é como se outra metade sua fosse embora, e enterrar aquele que o ama é tão difícil.

Estava sendo difícil para ela. Enterrar o seu amor não foi fácil para jovem moça, achava que poderia ter um casamento feliz, que duraria bastante, mas durasse muito pouco, alguns meses como marido e mulher.

O dia estava acinzentado, não tinha um raio que só de sol no céu, ele parecia triste. O dia era frio na grande Paris, nada naquele dia parecia feliz, ela tentava se esconder, mas mesmo no enterro do seu marido, ela não tinha paz, os flashes não param um por segundo.

Com coque seu cabelo, um brinco de estrelas que o mesmo deu, vestes pretas composto por sobretudo, com luvas de renda, meia-calça e botas louboutin.

A mesma mexia constantemente em sua aliança, a rodada em seus dedos sem parar. Ela era abraçada pela sua irmã, que se confortava e enquanto o caixão do marido era abaixado, e assim sendo enterrado junto com suas lágrimas, que caiam no túmulo. Ela e a deixa uma tulipa no túmulo, era a favorita dele, e ela sabia disso.

A cidade estava tão silenciosa, que podia-se escutar os andar das formigas, todos ali demonstraram respeito à morte do marido da filha da Presidente.

A porta se abria e a família entrava devastada, muitos ainda sem acreditar, com o que aconteceu e alguém ainda sem entender, não podia acreditar como a atrocidade poderia ter acontecido, assim tão rápido.

- Diana, vá comer, não a dias. - disse sua mãe.

- Estou sem fome, mamãe. - disse ela, retirando suas luvas.

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