Parte VII: - Meu melhor amigo

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Pov Bruce

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Pov Bruce.

Diana estava para com o porta retrato com suas mãos, seus olhos estavam cheios de lágrimas, ela não acreditava no que estava acontecendo, eu era o amigo do seu falecido marido é ela a esposa do meu melhor amigo, não podia acreditar, era como um sonho impossível de se acordar.

— Bruce, me responde!

— Ah, que? Merda – me viro pra desligar a panela.

— Porque não me disse isso antes, que era amigo do meu marido.

— Eu não sabia. Não sabia que seu Steve era o meu Steve também.

— Grande Hera  – ela senta no sofá – como, como isso é possível?

— Olha – vou até ela – estudamos juntos na escola é faculdade – respiro fundo – no Natal de 2015 ele foi pra grécia, conheceu você, vocês tiveram um romance ele me contou – ri – ele era completamente apaixonado por você, mas era romance so de olhares, você era mais nova, tinha 16 e ele 25, ele me contava histórias sobre você.

— Serio?

— Sim – me sento ao seu lado – eu não aguentava mais escutar do “meu anjo

— Meu anjo, ele me chamava assim.

— Sempre escutava "vou esperar meu anjo completar a maior idade, para assim namora-la"

— Ele dizia isso pra minha mãe, ela ficava um fera.

— Ele te amava – riu – ele nunca falou de mim?

— Ele me dizia sobre um amigo, o Tico, acho que não era você.

— Não sou eu…eu era o tico é ele o teco.

— Ah…

— Éramos inseparáveis… – abaixo a cabeça.

— Como? O que aconteceu com vocês, por que eu nunca vi você, nunca escutei seu nome, porque não foi no meu casamento, hum? E pior, não foi uns dos padrinhos, já que era tão amigo dele assim? Em? – ela se levantou e começou andar de um lado para outro.

— Você quer a verdade?

— Sim, eu quero.

— Quando o Steve chegou me dizendo que encontrou o amor da vida dele, eu o apoiei…disse que ele vai ser feliz assim como eu, mas ele disse que nunca seria como eu.

— Porque ele disse isso?

— Na época eu namorava uma mulher chamada Thalia, é o Steve a odiava, ele a odiava tanto que uma vez do pra ela não sair com a gente, ele colocou laxante na comida dela.

— Para que isso, meu Deus? – ela coloca a mão na boca.

— Simples, ciúmes, ele chegou primeiro, né. Mas também ele sabia que ela não prestava, mas eu não enxergava isso. Foram longos anos nessa luta, até o dia que marquei meu casamento, nessa época vocês já estavam juntos. Mandei o convite pra ele, mas ele não foi no meu casamento.

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