Parte VI: Bruce Wayne

124 27 321
                                    

Pov Diana

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Pov Diana.

Era ele, realmente ele, em carne e osso, não podia acreditar que ele estava ali na minha frente. Minha mãe sorri e dá graça a Deus, por isso, a mãe dele sorri e pergunta se é verdade.

- Bom...

- Sim, é sim. Não esqueço um rosto, ainda mais de quem salvou minha vida, duas vezes.

- Eh, foi eu mesmo - todas se surpreenderam - eu te ajudei duas vezes, com o assediador e ou sequestro da pequena.

- Oi tio - diz Lili se escondendo atrás de mim.

- É por que fez isso? Porque me ajudou?

- Porque eu não ajudaria!?. Eu estava no lugar certo e na hora certa, vi algo de errado e foi ajudá, simples assim. - ele dá um sorriso de canto que me deixou...ah.

- Eu tenho um filho de ouro. Oh, meu Deus, ue filho maravilhoso.

- Obriga...- ele me interrompe.

- Não precisa, eu so fiz o que eu tinha que fazer.

- Então vamos comer? - disse minha mãe seguido eles pra mesa.

- Uau, mana, seu homem misterioso..

- É um gostoso.

- Eu sei Donna, eu sei. - mordo o lábio - mas isso não importa, ah eu vou...vamos pra mesa.

Me dirijo à mesa de jantar, fico sentada à frente dele. Ele portava um sorriso de lado em seu rosto enquanto me olhava, era meio estranho, mas não me senti incomodada, parecia que tudo estava em silêncio, apenas com seu olhar. Não escutava a minha mãe conversando com ele e ele conversando com a minha mãe, só podia ver suas bocas se mexendo, e às vezes suas mãos. Minha mente estava nas alturas, era como se o seu flutuasse no meio das nuvens, estava em transe. Mas logo saio dele, quando sinto puxando meu cabelo.

- Ain, Donna, que isso?

- Estamos te chamando, você não escuta!

- Eh, desculpa gente, eu, eu...tava viajando aqui - riu - mas o que era mesmo?

- Como é trabalhar em um museu? - perguntou Martha - sempre tive curiosidade, deve ser mara, né?

- Mara? Não, não, não entendi, é uma gíria americana?

- A minha sobrinha de 13 anos, ela fica falando esses tipos de coisas, a minha mãe vai de repente. Mas, a Barbie, não fala isso a três anos, agora ela tem 16 e odeia isso - ele sorri.

- Ah, meu filho, você entende os adolescentes, você Donna, não fala mara?

- Não, isso é tão 2017.

- Ata, entendi...mas ainda irei continuar falando, porque amo.

- Gotei de mara, titia.

- A pequena gostou. Mas, me conta Diana, como é?

O guarda-costas Onde histórias criam vida. Descubra agora