parte IV: colar de estrela

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Pov Diana

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Pov Diana.

Ainda não podia acreditar que eu o vi de novo, mais uma vez, salvando minha vida, a minha filha. Quem era aquele homem misterioso? Preciso descobrir. Parecia que ele morava na minha mente, não saia mais. Às vezes até sentia algo diferente...ai meu Deus o que está acontecendo comigo?

Mal dormir, si dormir 3 horas foi muito. Já eram cinco da manhã, então me levanto e me arrumo pra caminhar, saio com todo cuidado para não acordar minha irmã e filha que dormiam ainda na minha cama.

Caminho pelas ruas de Paris com fones de ouvido, escutando a música Locadora de um tal Jão, nisso que dá deixa sua irmã mais nova mexer no seu celular. Ele canta bem, suas músicas são perfeitas, mas não são pra mim.

Já estava suada de tanto correr, mas ainda faltava pouco, achei que seria um dia de paz, mas estava enganada de longe pude ver um paparazzi tirando fotos minhas, era normal isso todos os dias acontecia. Mandou alguns beijos e debochou da situação, isso era oq eles odiavam, amava fazer isso. Uma vez por um mês, usei a mesma roupa, só para eles não ter conteúdo, aí melhor ideia da vida.

Andando mais um pouco, vejo alguém, alguém familiar, ai meu Deus era ele, o homem misterioso. Corre um pouco mais rápido e o alcanço toco o seu ombro é:

- Ei, você...oh. - digo ao ver que era um simples francês

- Ce qu'ils veulent? Fou (O que eles querem? Louca) - ele me respondeu com arrogância, como é de se esperar de um francês

- Calme-toi, je te confond juste avec quelqu'un (Calma, só estou confundindo você com alguém) - tento me explicar.

- Fou, fou, fou (Louca, doida, maluca) - ele sair aos berros me xingando.

- À TOI FILS DE PUCHE (PARA VOCÊ FILHO PUTA) - o xinguei de volta.

Estava brava, além de não ser a pessoa desejada, era um imbecil. Aproveitei que estava em frente a uma cafeteria e paro pra comer, pega um croissant e um café nada mais, quer dizer só um bolinho pra Lili, ela vai amar. Já voltando pra casa ja dou de cara com ela indo pra escola, dou um beijo e um abraço seu bolinho e a vejo indo embora com a vovó. Entrou para casa e já vou correndo conversar com minha irmã, ela precisava saber que eu estava ficando FOU.

- Diana, calma, me explica isso direitinho, com detalhes, quem é esse homem? - Núbia perguntou, se sentando na minha cama.

- É o seguinte, há um mês atrás eu saí com as meninas para ir numa balada, certo?

- Você foi semana passada, mas ok!

- Não era uma balada, foi um jantar com as meninas, mas continuando.

- Mesma bosta!

- CONTINUANDO!! -olho físico pra ela - quando eu tava nessa balada um cara chegou em mim querendo puxar para dançar, eu disse Não! Mas ele insistiu, disse não de novo e ele me xingou, puxou meu braço, ainda bateu na minha bunda. Com isso veio um homem e desceu a porrada no idiota, o deixando totalmente desfigurado, cheio de sangue e muito machucado, e esse homem não falou nada, apenas olhou para mim e foi se embora, eu tentei atrás dele eu não consegui, por que ele fugiu.

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