Capítulo 3

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Gabriella Lima

Já tá de noite, e eu acabei de chegar junto com a minha mãe do salão.

Ela decidiu pedir umas marmitas, e eu decidi vim pro meu quarto.

Tomei um banho, fiz skin care, e vesti meu pijama.

Imaginem

Eu amo esse pijama, Ele é tô fofinho!

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Eu amo esse pijama, Ele é tô fofinho!

Peguei meu celular e meu fone, coloquei uma música do djonga pra escutar.

"Sou sem massagem e mesmo assim curei suas dores, é, e 'cê' ainda quis me machucar." - Solto

Fiquei ouvindo as músicas do djonga até minha mãe me chamar.

Adriana: Gabriella e Gabriel, a comida chegou, venham logo, senão eu vou comer.

Sorri, mas logo corri pra cozinha, vai que a mulher comece mesmo a minha marmita.

Chegando lá o esfomeado do meu irmão já tava sentado a mesa com a marmita dele e um copo de coca.

Agora ele está comendo uma marmita normal, mas ele ama aquelas marmita de rua também.

Ri com meus próprios pensamentos.

gabriella, sem julgamentos - pensei e logo ri de novo.

Gb: oh mãe! - eu e minha mãe olhamos para ele. - essa louca aí ó. - apontou pra mim. - tá dando risada sozinha, é maluca mesmo.

Gabriella: único louco aqui em casa é você. - dei língua pra ele, que me mostrou o dedo do meio. - enfie isso no seu. - minha mãe me interropeu.

Adriana: Gabriella e Gabriel, tenham modos e se respeitem. eu tô a um fio de pegar esse chinela e meter nas costas de vocês dois.

Gabriel: Fica tranquila aí, dona Adriana. - minha mãe o encarou, pegou a chinela do pé e tacou no braço dele. - Ai, mãe, isso doeu, coroa.

Comecei a rir e ele me encarou serinho.

Adriana: Me respeita, que não sou teus parceiros, não.

Encarou ele, e ele deu um sorriso de canto.

Adriana: E você, Gabriella. - a encarei rindo, por conta da situação. - Não tem ninguém fazendo graça pra você estar nessa rinchadeira toda aí, não.

O sorriso sumiu na hora, a coroa tá puta.

Gabriel começou a rir e eu dei um chute nas canela fina dele.

Começamos a comer e o corno do meu irmão não calava a boca dele um minuto se quer.

Minha mãe terminou de jantar e foi lavar o prato dela, depois o meu irmão e por último eu.

Fusão (Morro)Onde histórias criam vida. Descubra agora