Slut

580 26 28
                                    

P.O.V Henry

Mas um dia normal, acordando na cama de um cara aleatório que pagou pra me comer, já me acostumei tanto que as dores quase somem, me levantei e vesti minhas roupas, peguei meu dinheiro e fui embora, andando pela rua, vi um homem moreno e alto, extremamente bonito, mas não falei nada.

Fui para casa e me sentei no sofá, mas logo chegou uma mensagem do dono do bar onde ele costumava me vender, perguntando se eu iria hoje. Respondi que iria, mas talvez mais tarde que o normal. Apesar de eu conseguir quase todo o meu dinheiro com a prostituição, as vezes eu me pego pensando: "e se tivesse alguém que me amasse de verdade". Mas pelo menos até eu terminar a faculdade, preciso do dinheiro.

Depois de ficar horas no sofá sem fazer nada, me levantei para escolher algum roupa, vesti uma roupa que me fazia parecer inocente, oque eu não sou nem um pouco. Vou para a porta da frente e saio. Indo para meu carro, vejo aquele mesmo cara que havia visto mais cedo. Não consegui me resistir e fui até ele.

- Oi, eu vi você passando aqui, te achei bonito, oque acha de irmos no bar daqui perto.

- Oi, obrigado pelo elogio, eu vou, mas primeiro eu preciso passar em casa, vou me trocar. Podemos nos encontrar aqui.

- Se você quiser eu te levo.

- Se não for um incômodo.

- Claro que não, vamos eu te levo_ Digo e vamos até meu carro.

- Eu moro no condomínio ali de cima.

- Uau, o aluguel daquelas casas não são caros pra cacecte?

- Sim, mas eu não pago aluguel, tenho casa própria.

- Você é solteiro?_ Pergunto ao pararmos no sinaleiro.

- Sim, mas não sou muito fã do amor e ele também não é muito meu fã.

- Entendo_ Digo e por algum motivo me sinto mal.

- Mas para um alguém eu abriria uma exceção.

Mesmo sendo que poderia ser qualquer outra pessoa, eu fiquei muito feliz naquele momento, mas escondi totalmente o sentimento. Faz tanto tempo que eu não sinto algo amoroso por alguém, e agora que eu estou sentindo parece ser algo totalmente novo. Chegamos na casa dele é descemos do carro.

- Valeu pela carona...?

- É Henry_ Digo com um leve sorriso nos lábios.

- Vem, pode entrar, vou só tomar um banho e já vamos_ Ele diz indo pro quarto_ Pode se sentar, sinta-se em casa.

O homem foi para o banheiro e ligou o chuveiro, só de imaginar ele nu, Deus, nunca senti tanta vontade de transar com alguém. Dez minutos depois ele sai do banheiro apenas com uma toalha enrolada na cintura, puta que pariu, que homem. Mas manti minha postura, a única coisa que não consegui segurar foi encarara-lo, e parecia que ele estava vendo eu fazendo isso.

- Se quer algo é só pedir_ Ele diz com um tom malicioso_ Eu ainda não te disse meu nome não é?

- Não, não me disse nada_ Digo e ele chega perto de mim.

- Meu nome é Alex, você vai precisar saber, já que você que vai gemer ele a noite inteira_ Após ele dizer isso.

Ele subiu em cima de mim, e me beijou lentamente. Eu não devia ter sentido algo, mas o beijo de Alex me fez derreter por inteiro. Desde virei prostituto, nunca senti algo por qualquer um que fosse me foder, mas Alex, ele tinha algo diferente. Tudo nele era maravilhoso.

Suas mãos desceram até a barra da minha camiseta, a puxando para cima, deixando meu peito exposto. Ele deixou de beijar minha boca e desceu até meu mamilo esquerdo. E quando senti ele sendo mordido, minha boca soltou um gemido abafado. Alex sorriu pois parecia ter gostado do som. Levei minha mãe até a toalha de sua cintura e a arranquei.

One-Shoots_Vermelho Branco e Sangue AzulOnde histórias criam vida. Descubra agora