“Como todos os sonhos bons, temo que esse também não possa durar para sempre”.
- Fada Madrinha em Cinderela.A orquestra organizada pela turma do primeiro ano estava em frente ao colégio Auradon, esperando os novos intercambistas.
O jovem filho de Dunga era responsável por conduzir e orientar os músicos.
Próximo da banda, estava a diretora e o trio de realeza.Audrey simbolizava a coroa das cabeças aos pés, Chad pôr-se à disposição e Ben estava apreensivo com o projeto, tantas possibilidades de ações boas convertia-se em caos, não somente a forma que os descendentes dos malfeitores agiriam, mas como Auradon aceitaria a ideia.
Anos passaram, vinte anos desde o banimento, e após meses de trabalho na proposta, finalmente os descendentes da ilha chegaram em Auradon.
Assim que a limusine preta com pequenas bandeiras de Auradon na dianteira parou, a porta foi aberta relevando a dupla dinâmica da Ilha, Jay e Carlos, que saíram em alerta.
Carlos buscou por manter o foco ao fundamento de Auradon, caiu ao tropeçar na porta, apesar de ser sobre a luminosidade da região do que relacionado ao seu equilíbrio, provocou uma risada escondida de Chad, mas que foi notada por Jay, e foi o erro cometido que fez o filho de Jafar acaba de colocar em dúvida o caráter do loiro em relação a gangue.
Evie foi a próxima a sair do carro com elegância. Impecavelmente bonita como Audrey.
E Mal a última a sair, os olhos verdes aparentava está disposto a embruxar.
A herdeira de Aurora nunca viu pessoalmente a vilã da história de sua família, mas sempre imaginou aquele olhar, como se a forma de brilhar significava estar disposta a ir além do que fosse capaz de imaginar naquele instante.
Por impulso agarrou o braço de Ben, os olhos da herdeira da Malévola reluziram em sua direção.
A banda parou, o ar pareceu copiar, por um momento, ninguém ali aparentava respirar, nenhum barulho, nem mesmo os pássaros ao redor parecia existir.
Os sete descendentes frente a frente na terra das maravilhas.
Ben não disfarçou que olhava fixamente nos olhos de Mal, ela o encarou por isso, mas os olhos dela estavam vazios, ele nunca tinha visto, nem mesmo quando a conheceu na Ilha.
Ele sentiu uma amargura, não existia ódio e nem amor ali, apenas... nada. E doeu saber que ele era a causa daquilo. Odiou as ações que teve que tomar, a demora de tudo para concretizar e oficializar a saída deles da Ilha.
Mas Mal havia prometido o esperar... ele prometeu não desistir, deixou com que sua mente julgasse, buscando o momento que tudo mudou, ou que ele interpretou errado.
— Bem-vindos à escola Auradon, sou Fada Madrinha, a diretora – uma pequena reverência ao grupo foi feita.
— A Fada Madrinha? Tipo, Bibidi-bobidi-bo? – Mal balançou o dedo como se fosse capaz de soltar um feitiço por eles. Os amigos seguraram o riso, Ben também e foi cutucado por Audrey, que não entendeu a graça.
— Bibidi-bobidi- você sabe.
— Eu sempre imaginei a cara da Cinderela, quando você apareceu, do nada, com aquela varinha brilhante e o sorriso amável – sorriu perversamente. A velha fada pronunciou um: Oh — E a varinha brilhante – destacou Mal.
— É, mas isso já foi a muito tempo – Chad revirou os olhos, desejando encurtar aquele momento.
— É como eu sempre digo, Ben sabe – Fada Madrinha pontuou — Não fique no passado, ou vai perder o futuro.
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Amores de Cristal
FanfictionApós uma temporada morando na Ilha, Benjamin retorna a Auradon. Ele sente que o tempo está se encurtando e pressente que deve agir à medida que lembranças de Mal e os amigos vem em mente. Ao seguir com sua autoproclamação, ele acredita fielmente q...