000. Gustavo Mantuan

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Jogador: Gustavo Mantuan (Zenit)

S/n: Seu nome
S/a: Seu apelido
C/c: cor do seu cabelo

À época do Natal era realmente algo adorável, um clima de união e amor

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À época do Natal era realmente algo adorável, um clima de união e amor. O amor... à época era tão mágica que o amor vivia pelo ar. Todas as pessoas eram mais generosas e empáticas com o próximo. Não é algo extraordinário?

Para S/n era exatamente isso que o Natal transmitia, sem contar que era a época onde todos se reuniam novamente; amigos, familiares, vizinhos e parentes.

— S/N? – a garota ouviu a porta da sala sendo aberta e a voz do seu irmão ecoando pelo lugar — adivinha só, o Mantuan tá aqui!

— O que? – S/n correu até a sala — aqui em casa?

— não bobinha – seu irmão riu pela maneira que a garota ficou eufórica — aqui no Brasil, ele finalmente teve férias e voltou da Rússia.

— Não acredito! – a de cabelos c/c murmurou  — eu estava agradecendo tanto que aquele idiota estava bem longe de mim.

Quando se tratava de Gustavo Mantuan, nem mesmo o espírito natalino fazia a garota ficar feliz no mesmo ambiente que ele.

— E tem mais, ele disse que viria jantar hoje com a gente!
– Raul Gustavo comunicou — passei no mercado e comprei várias coisas, me ajuda com o jantar?

— Só se for para colocar veneno na comida dele, né?
– S/n bufou — eu só vou ajudar para que você não queime nada, se bem que é isso que ele merece...

— Pode dar uma trégua apenas por hoje? não entendo que ódio é esse que vocês sentem um pelo outro...

Ambos prepararam juntos o jantar e subiram para seus devidos quartos e começaram a se arrumar para esperar o ex jogador do corinthians chegar.

— pode abrir a porta, por favor? – o garoto perguntou quando a campanhia tocou — é só abrir!

Com um som de negação vindo da garota, a própria levantou-se e abriu a porta dando de cara com o jogador.
Um arrepio desceu pelas suas costas e seu coração errou uma batida quando Mantuan a enviou um sorriso de lado.

Gustavo Mantuan

— Mesmo depois de muito tempo você ainda continua linda, S/a! – entreguei um buquê de rosas brancas para a garota — eu sei que são suas preferidas.

— E mesmo depois de tudo você ainda é um idiota.
– ela pegou as flores — eu só não jogo na sua cara porque eles estão lindas e não tem culpa de você ser assim.

𝙄𝙢𝙖𝙜𝙞𝙣𝙚𝙨 𝙋𝙡𝙖𝙮𝙚𝙧𝙨Where stories live. Discover now