Jogador: Jonathan Calleri (São Paulo)S/n: Seu nome
S/a: Seu apelido
C/c: cor do seu cabelo
Pedido: srbellingham , espero que goste. 🫶🏻
↳ Ter um caso secreto com um dos jogadores rivais definitivamente era bom e ruim na mesma intensidade. Esse era o meu caso, principalmente quando era dia de majestoso.
São Paulo e Corinthians, na Neo Química Arena onde o tricolor não ganha há muitos anos, temos um tabu para ser mantido hoje.
— Eu juro que pego leve com o seu time hoje, cariño! – senti um beijo do Calleri sendo depositado em meu pescoço — que cheiro bom...
— Pegar leve? – virei para encarar-lo — vocês não ganham do meu time na nossa casa há anos, pare de achar que hoje vai ser diferente!
— Amor... já ouviu falar que não se canta vitória antes do tempo? – ele deu um sorriso — vou fazer um gol pra você.
— Em cima do meu time? – levantei as sobrancelhas — se você fizer um gol ou se o São Paulo ganhar... – coloquei a mão na testa tentando pensar em algo — eu fico sem vir na sua casa por um mês.
— Ei, você está jogando sujo – ele reclamou quando passei por ele — Princesa...
— Pois é, cada um tem suas estratégias de jogo e essa é a minha. – pisquei pra ele — droga, meu irmão tá ligando.
— O que será que aconteceria se ele soubesse que você tá na casa do rival? – o argentino deu um sorriso malicioso — atende.
— Você não sairia vivo do jogo. Oi, Fagner! – atendi e coloquei no viva voz.
— Querida, onde você está? passei no seu apartamento para te dar carona e o porteiro falou que você saiu a noite e não voltou ainda. – arregalei os olhos — você está com alguém?
— Tô sim, uma amiga passou mal e perguntou se eu podia ajudá-la! – Calleri se aproximou por trás e começou a beijar meu pescoço — e-era só isso?
— Tá nervosa? – ele riu e eu prendi um gemido quando o jogador pressionou meu clítoris por cima da calcinha — enfim, que horas você vem pra arena? a comissão médica tem que tá aqui mais cedo, sabia?
— Claro que eu sei, chego aí antes que você perceba.
– mordi meu lábio inferior — ah eu preciso desligar aqui, tchau maninho!Desliguei o celular e o joguei em cima da mesinha virando para puxar o jogador pra um beijo apressado. Joguei ele no sofá e sentei em seu colo.
— Você perdeu a noção do perigo? – o encarei — eu só não te deixo aqui sozinho porque é impossível resistir a você.
— Eu sei disso! – ele riu e tomou meus lábios novamente — vai ter comemoração mais tarde quando quebrarmos o tabu?
— Cala a boca!
[...]
— "Chego antes que você perceba" – Fagner repetiu quando me viu — ah claro, eu realmente percebi!
— Eu tava ocupada, o que importa é que estou aqui. – sorri — lembrem-se, vocês tem apenas uma missão hoje!
— Manter o tabu! – alguém completou e eu assenti