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Amélia estava confusa. Muito confusa.
Ela não se lembrava das últimas vinte e quatro horas e estava com uma pequena dor na cabeça. Ela queria os seus pais mais do que tudo.
Ela tentou ligar para eles novamente mas sem sucesso e então o colégio ligou para o último responsável da Evans, o seu avô.
Pewr Grewitch Evans era um senhor de quase oitenta anos, ele era o pai da mãe de Amélia. Poucas vezes Amélia via seu avô.
- Oh, neta querida. Me ligaram e eu vim correndo desesperado, como você está? - Pewr entrou desesperado na enfermaria.
A enfermaria estava vazia com apenas as enfermeiras verificando os medicamentos. Poucas pessoas se machucaram naquela escola.
- Olá vô, eu estou tão. Eu tentei ligar pro papai e pra mamãe mas eles não atenderam. - Amélia abraçou o seu avô.
Ela precisava de alguém naquele momento.
- Vamos pra casa. A sua vó não pode vir pois ela está doente mas ela vai ficar contente em vê-la. - Ele passou a mão na cabeça da neta e sorriu.- Nós vamos conseguir entrar em contato com eles.
Amélia sorriu e acenou com a cabeça em afirmação. E então eles foram para casa no carro de seu avô para a casa deles. Durante o caminho para a casa de seu avô Amélia se esforçava para lembrar de algo das últimas vinte e quatro horas.
- A sua avó disse que tinha algo para falar com você. - Ele disse assim que eles entraram na casa.
Era uma casa simples sem muita luxuosidade. Amélia gostou da simplicidade dos avós, era aconchegante e familiar.
- Ela está no quarto à direita, eu vou preparar algo pra você comer querida, você está um pouco pálida. - Pewr sorriu para a neta e deu um beijo em sua testa e se virou em direção à cozinha.
Amélia sorriu de volta para o avô e seguiu o caminho que ele lhe falou, ela deixou sua bolsa pendurada na parede e seguiu para os quartos.
Virando o corredor à direita, ela viu que a porta de um dos quartos estava aberta, Amélia observou a imagem de sua avó deitada na cama.
- Amélia, minha neta querida! - Ela sorriu largamente ao ver Amélia.
Sua avó era Eudora Mauve Evans.
- Vovó, o vovô disse que a senhora queria conversar comigo. - Amélia sentou-se na poltrona ao lado da cama de sua avó e fez carinho nos cabelos brancos de sua avó.
- Oh, sim, sim, feche a porta Pewr não pode saber disso. - Ela falou rapidamente e se sentou na cama.
Amélia que já estava confusa ficou mais confusa ainda. Como assim o vovô não pode saber? Ela pensou.
Mesmo confusa, ela fechou a porta e se sentou novamente na poltrona.
- Eu estou muito velha e eu preciso lhe contar algo, minha querida neta. E eu sei o que está acontecendo com você, porque isso já aconteceu comigo. - Ela tossiu.
Amélia começou a ficar apavorada, e ela começou a ficar esperançosa por talvez haver alguma cura para o problema dela.
- Antigamente, eu sonhava com corvos eles voavam por mim tentavam me atacar, mas eles sempre me protegiam. - Ela pegou uma pequena pedra roxa que parecia um cristal de dentro de uma gaveta. - Por um tempo eu pensei que estava louca, mas depois eu descobri que era o meu destino, um dom.
Amélia ainda olhava para a sua avó confusa.
- A vida inteira eu lutei para esconder quem eu era, eu defendia e protegia os cidadãos da minha antiga cidade com o poder que eles me deram. Mas então parou de funcionar, e eu fui atacada por um antigo inimigo que jurou vingança contra mim. E agora minha neta, este cristal é seu! Você tem que usar os poderes com sabedoria, os corvos vão guiar os seu destino.
Corvos? Poderes? O que estava acontecendo. Pensou Amélia.
- Mas o que eu sou Vovó? O que nós somos? - Amélia estava com medo da resposta, ela não sabia dos riscos, mas ela precisava saber saber a verdade.
Sua avó pegou a mão de Amélia e fechou a mão dela sobre a pedra.
- Nós somos Power Rangers, minha neta. - Eudora sorriu.
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