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O dia na escola foi cansativo para Amélia, mesmo que, agora, ela seja metade humana e metade robô. Ela se sentia exausta. Fazer as provas de geografia e exercícios na educação física a deixou realmente exausta.
Quando as aulas acabaram ela sentiu olhares sobre si o que a fez virar. Ela sabia quem estava a observando, o grupo de Gia. Ela apenas sorriu e continuou andando apenas para ver até onde tudo isso vai.
Foi quando ela caiu no chão com uma dor agonizante na cabeça. Ela logo olhou em volta confusa, ela não sabia como tinha parado ali.
A dor em sua cabeça continuava, era como um martelo em sua cabeça batendo cada vez mais forte.
"Você nunca irá se livrar de nós, Amélia!"
Ela escutou essa voz uma última vez antes de perder a consciência.
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Quando Amélia finalmente acordou ela estava ainda zonza, ela observou algumas vocês à sua volta.
- O quê? - Ela perguntou enquanto tentava processar todas essas informações.
- Você desmaiou no corredor, seus amigos vieram vê-la. Vou deixar vocês conversando, me chamem se ocorrer algo. - A mulher de cabelos de cor caramelo saiu pela porta com um sorriso.
Amélia teve que forçar seus olhos para olhar melhor, ela viu o grupo de Gia na sua frente.
- Você está bem? Deixou todos nós preocupados. - Gia foi a primeira a falar.
Amélia se sentou na cama da enfermaria.
- Eu não sei, eu não lembro de nada. Não sei como eu vim parar na escola. - A Evans passou a mão pela testa.
- Qual é a última coisa que você se lembra? - Troy a perguntou, preocupado.
- Eu estava correndo de coisas estranhas, eram cinzas. Mas algo impediu e eu desmaiei e acordei aqui. - A cada palavra que ela dizia ela ficava confusa. - Eu não sei como, mas eu realmente não lembro, eu preciso ligar para os meus pais.
Ela tentou se levantar da cama mas a dor na sua cabeça voltou fazendo ela quase cair, se não fosse por Troy a segurando.
- Você precisa de um descanso, nós vamos deixar você se recompor. - A de cabelos castanhos, Emma, falou puxando a mão dos outros e saindo da enfermaria.
Amélia não teve tempo de agradecê-los pela ajuda. Ela pegou o celular e digitou o número de sua mãe. Ela esperou e nada ocorreu, e ela encostou na parede tentando não chorar, com medo e falta dos pais.
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Agora na nave de Bhorn. Ele finalmente terminou a sua nova fórmula para os seus escravos.
Ele pegava um humano e transformava em um ser que ele mesmo criava. As criaturas metálicas na verdade eram pessoas que foram sequestradas por Bhorn durante a invasão alienígena.
- Finalmente! Depois de mil anos eu finalmente vou conseguir roubar o poder dos Rangers e vou conseguir derrotar todos os outros Rangers! - Ele riu.
Ele pegou a seringa com líquido azul dentro e caminhou até a cela que continha dois humanos presos.
- Vocês vão ser os meus mais novos monstrinhos! - Ele começou a aplicar o conteúdo nos dois humanos que estavam desacordados dentro da cela.
Os dois humanos eram Érica e Werty Evans, os pais adotivos de Amélia.
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