Efesto:Minha aprendiz part2

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Ele ronronou a erguendo para fora da água, deixando-a nas roupas, e saindo também  da água ele se empurrou entre suas pernas. Seu pênis começou a endurecer contra a boceta dela, o cheiro dela enviou choques de eletricidade diretamente para sua virilha.

   Ela não pode evitar o gemido erótico que escapou de seus lábios ao ser maltratada, empurrando-se mais contra ele e abrindo as pernas para permitir que ele se aproximasse, Efesto olhou para ela. Sua palma agarrou um seio e apertou, seus dedos  apertando deixaria marcas. Seu sangue bombeou, e seu pênis começou a se erguer, empurrando para dentro da fenda molhada dela e cobrindo-se de lubrificação. Ele empurrou mais fundo moendo seu pau contra ela, rosnondo com a insatisfação de estar sendo impedido, a mente dos dois nubladas com luxúria.

A pequena aprendiz gemendo de dor e prazer quando o ar frio atingi sua carne, ela estremece quando ele agarrou seu traseiro, sua boceta ficando cada vez mais escorregadia, uma grande protuberância esfregando dentro dela.

—Tenha calma, você é muito menor do que eu. —Efesto falou assim que sentiu ela tentar se movimentar  contra ele.

O Deus removeu lentamente  seu menbro de dentro dela enquanto ela tentava mantê-lo dentro inutilmente, ele gorjeou em dolorosa surpresa quando o frio atingiu seu pênis molhado. Ele se moveu rápido, empurrando seu pau em seu calor, os olhos  drla se arregalaram quando o ar foi espremido para fora de seus pulmões. 

—Minha!!! 

Suas pernas  se dobraram fazendo seus joelhos quase encostarem em seus ombros. Ele está tentando desesperadamente não se desfazer dentro dela. Seus membros pesados ​​tremiam com o esforço.

      Sua respiração a deixou mais quente, em um grito doloroso quando ele abruptamente empurrou seu pênis dentro de sua boceta fortemente.

 —Não! Ela cerrou os dentes e sua mão voou para o abdômen dele para impedi-lo de se mover.
— Espere.

    Efesto é enorme, impossivelmente grosso e tão estriado. Ela queria ele, mais do que tudo, o que a surpreendeu, não queria que ele parasse, mas precisava que ele fosse mais cuidadoso, precisava que ele parasse antes que a rasgue ao meio.

 O moreno ficou tenso quando os dedos dela tocaram seu corpo, ele gongelou com as palavras dela, ele estava muito focado em seu canal pulsante, moveu seu pau dentro da boceta dela, e cacos de eletricidade dispararam de sua virilha para sua mente, ele cerrou os olhos bem fechados. Ele não respira, suas mãos estão agarradas nos panos em baixo deles. Ele grunhiu, e esperou um momento, deixando-a respirar antes de avançar, com força, quando ele a penetrou novamente, os olhos dela rolaram para trás em sua cabeça, sentiu como se ele estivesse em seu estômago, estava tão dentro dela. Não doeu tanto na segunda vez, mas ele ainda era muito grande para ela, e Efesto não ia parar não agora, ela precisava tentar relaxar e se abrir para ele. Ela tentou apertar os músculos ao redor dele para chamar sua atenção, mas eles mal se moviam. Ela levou-a os dedos até o clitóris inchado, circulando a protuberância com dois dedos. Ela gemeu com a sensação. Isso a ajudaria.

—Minha ninfa, sinto muito... eu preciso  de mais... so um pouco mais. Ele rosnou quando ela se apertou ao redor dele. 

 Ele se afastou lentamente e voltou contra ela, com o movimento,  a carne de sua bunda balançou contra ele e seu rosnado se tornou selvagem, vibrando todo o seu corpo. Ele ainda estava curvado sobre ela, seus cabelo pendurados, mal a tocando. Seus quadris se moviam em um ritmo constante que aumentava de força a cada estocada.

Ela podia sentir seu pênis esticando sua boceta com cada bomba de seus quadris, seus dedos batendo em seu pau enquanto ela esfregava seu clitóris para frente e para trás freneticamente. Ela estava além de tentar detê-lo agora, deixando-o usá-la como queria, seu corpo em chamas e ignorando a temperatura gelada ao redor deles. Ela não consegue formar um pensamento coerente, todo o seu foco está zerado no ponto em que o pau dele estava fodendo sua boceta. Ela se tornou uma confusão de gemidos e balbucios, gritando e ofegante. Ela se enterrou nele, tentando levá-lo impossivelmente mais fundo.

Ela queria ver seu rosto, queria olhar nos olhos dele enquanto ele a fodia até o esquecimento.
Ele passou os braços ao redor dela agora que ela tinha os dela ao redor dele, trazendo-a para mais perto de seu calor. Seus quadris continuam a se mover impiedosamente contra ela, sem pausas. Efesto tentou ronronar, mas sua boceta ordenhando-o afastou a habilidade dele,  ele acabou fazendo ruídos agudos que mal soavam como seu ronronar.

 Os ruídos dela, misturados com os dele, e seus almíscares combinados o estavam deixando louco, o aperto dela o deixou fraco. Ele queria ficar para sempre assim, com ela. 

     Lágrimas se formaram em seus olhos quando ele a puxou para mais perto dele, querendo sentir tudo dele ao seu redor, dentro dela. A pressão em seu núcleo se espalhou por seu corpo, e ela podia sentir o aperto de seus músculos, sinalizando sua liberação iminente. A faísca floresceu em uma sensação avassaladora de euforia, raios elétricos atingindo seu clitóris como uma tempestade até que, finalmente, com uma última estocada dura de seus quadris, a ponta de seu pênis atingindo-a ali mesmo, ela caiu sobre a borda, jogou a cabeça para trás e gemeu, as pernas tensas ao redor dele e sua boceta apertando ritmicamente, seus quadris contra ele. Uma inundação de umidade jorrou de sua vagina, cobrindo seu abdômen e suas coxas com seus sucos.

Efesto sentiu seu abdômen  ser molhado com o fluidos dela e rugiu em vitória, não sabia bem por que, mas seus gritos eram de prazer. Ele estava fazendo isso com ela, fazendo-a se contorcer assim, deixando-a molhada. Ele não diminuiu a velocidade, na verdade, ele começou a se mover mais forte, mais rápido, tentando empurrar todo seu cumprimento dentro dela. Ele queria criá-la, ela ainda era jovem. Filhos com ela seriam poderosos e  belos, parecia certo.

      Ele não parou, ela estava tão sensível que a lançou em outro orgasmo gritante com mais umidade encharcando os dois. Ela enterrou o nariz em seu pescoço grosso, segurando-o para salvar sua vida enquanto ele continuava a bater dentro de seu corpo. Ela podia sentir uma bola de carne rígida na base de seu pau e ela choramingou quando ele tentou empurrá-la para dentro dela. Porra. Isso a levaria ao seu limite. Ela tentou relaxar, desesperada para tomar tudo dele dentro dela, sua mente delirante. Ela queria que ele ficasse com ela e estivesse com ela, e nunca fosse embora.

—Por favor.— Ela o encorajou com um gemido suplicante.—Mestre... mais... Ela pediu, estendendo a mão e agarrou o cabelo preto dele.

—Deuses!!!! Ele rugiu.

O relâmpago que o cutucou da crista ao pênis tocou cada nervo de seu corpo. Ele se arqueou sobre ela em estado de choque quando ela puxou seu cabelo, seus quadris empalando-a completamente e rudemente. 

       Dor intensa e prazer se misturaram para formar uma sensação totalmente diferente enquanto  ele se forçava dentro dela, a carne dura quase a despedaçando. Ela não pôde evitar quando outro orgasmo rasgou seu corpo agonizado contra sua vontade, incapaz de respirar através das poderosas ondas de agonia e êxtase. Ela estremeceu ao sentir algo úmido e quente entrar diretamente em seu útero, inundando-a, incapaz de escapar devido à bola de carne que estava inchando em sua abertura. Suas unhas se cravaram ainda mais em sua pele, puxando-o para mais perto, sua vagina pulsando em torno da intrusão impossivelmente grande.

  

Efesto rugiu enquanto se esvaziava nela. Completamente,  seu sêmen escorre do corpo dela como água. O útero dela está inchado e forçou o esperma dele de volta para baixo, ele não conseguia se separar dela e ainda estava ejaculando, enquanto ronronava de repente, puxando-a para mais perto de seu peito enquanto isso acontecia. Ele não queria que ela entrasse em pânico, iria confortá-la, mantê-la aquecida. Ele poderia fazer isso, é por tudo o Deus da forja implorava para que ela o perdoasse por tanta brutalidade.

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