19 - Pelo menos estava feliz.

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— filha, não vai descer pra jantar? — meu pai diz abrindo a porta do meu quarto —

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— filha, não vai descer pra jantar? — meu pai diz abrindo a porta do meu quarto —

vou pedir japa com as meninas e o Noah — digo enquanto passo o meu gloss da Dior —

Ta bom! — ele diz sorrindo — filha, tem uma encomenda pra você lá na porta.

— uma hora dessas? — pergunto confusa —

também estranhei, mas vai lá ver — ele diz saindo do quarto —

Desço as escadas indo em direção a porta, assim que abro a mesma tenho uma surpresa ao ver um buquê de rosas no chão.

Me inclino e pego o mesmo, o seu perfume exalava pela casa toda. As rosas eram lindas.

Fecho a porta e me sento no sofa, vejo um bilhete entre as rosas e pego o mesmo;

"Sei como deve estar se sentindo e sei que deve imaginar quem te mandou esse buquê, ou talvez não.

Só quero falar o quanto eu sinto sua falta e o quanto me dói te ver assim e saber que errei com uma das pessoas mais importante da minha vida.

Talvez um dia me perdoe e voltaremos de onde paramos, e quando isso acontecer eu serei o cara mais feliz do mundo.

Por enquanto eu vou te esperar e te dar o tempo que for necessário.

Tchau loirinha!

Com carinho, do seu poste"

Ok, eu não estava esperando por isso.

Faziam exatamente 3 semanas do acontecido e até então a galera me visitou mais duas vezes e voltaram pra Londrina.

Nessas visitas o Renato não dava as caras, e a galera também não tocavam no nome dele em momento nenhum.

𝐃𝐞𝐬𝐭𝐢𝐧𝐞𝐝 {𝚁𝚎𝚗𝚊𝚝𝚘 𝙶𝚊𝚛𝚌𝚒𝚊} Onde histórias criam vida. Descubra agora