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GABRIEL
Eu tô bêbado.
Puta que pariu.
Tô no bar com os caras, está o Matheus e o Gerson.
E porra.
Oque foi aquilo?
Eu simplesmente não resisti a Vitoria.
Depois daquilo ela falou que ia no banheiro, eu tô olhando na direção de lá, e nada dela sair.
Vai que ela se incomodou com meu ato.
Porra.
Mal conheço a garota, já fiz merda.
- Cara? GABRIEL? - o Matheus me chama.
- Oi. - bebo um gole de whisky.
Sim. Eu não paro de beber.
Ressaca chamando por mim amanhã.
- Tá todo estranho. - o Gerson fala.
- A Vitorinha mexeu com ele, uiii. - o insuportável do Matheuzinho faz questão de abrir a boca me fazendo revirar os olhos.
- Vai se fuder. - mando o dedo do meio.
- Nem beijei hoje. Caralho. - o Matheuzinho diz.
- Tu é feio, ninguém te quer. - digo e ele fingi risada.
- Não é ave maria, mas tá cheia de graça.
- Caralho, se minha cabeça tá doendo agora,
imagine amanhã. - o Gerson diz.- Namoral. - digo.
- Eu vou é beber, foda-se. - Matheuzinho cagando pra vida.
Aí amanhã ele vem com o papo: Nunca mais bebo.
- Já venho. - digo e vou em direção ao banheiro.
Demora do caralho da Vitoria, vai que aconteceu alguma coisa.
Fico perto da porta e assim que ela é destrancada a Vitoria sai.
- Ai caralho. - diz assustada me fazendo ri. - Que susto cara, quer ir no banheiro, é?
- Não, relaxa, só vim atrás de tu, demorou pra porra, tá bem?
- Tô sim. - diz e sorri fraco.
- Certeza? sei lá, não te conheço, mas tu tá estranha.
- É que.. a foda-se. Me ajuda? - ela diz e eu olho confuso.
- Em que? aconteceu alguma coisa?
- Não. Na verdade, sim. - diz. - Minha menstruação acabou de descer e eu tô desesperada já que não trouxe absorvente.