Capítulo 2

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Narrador

Asta e Yuno possuíam 7 anos.. o moreno se mostrava ser um prodígio no uso da magia além de ser amado pela mana.. Asta pelo contrário não demostrava mana alguma e sem nenhum resquício de magia ou de despertar.. o Loiro estaria brincado com as outras crianças se não estivesse doente, o menino teve um mal-estar repentino e se encontrava de cama.. a irmã Lily entrou no quarto e viu o menino dormindo e se aproximou apoiando sua mão na testa do Asta para medir sua temperatura

— ainda está com febre.., Mas baixou um pouco — falou aliviada.. o loiro se mexeu um pouco o que preocupou a morena.. ele poderia estar sentido dor.. ou tivesse piorando

— irmã lily? — chamou sonolento e choroso.. A mulher se surpreendeu ao ver lágrimas nos olhos do menor, mas sorriu para testá-lo acalma

— aconteceu algo? — perguntou preocupada, mas ainda com gentileza.. O menino não chorava então tal cena a surpreendeu muito

— eu.. Tive um pesadelo.. muitas pessoas estavam gritados e tinha alguém me perseguido — falou com lágrimas em seus olhos.. gentilmente a freira passou sua mão em seu rosto secando suas lágrimas que escapavam

— foi só um pesadelo.. Você não tem que se preocupar, ninguém está te perseguindo.. e se alguém tenta fazer mal a você tera que passa por mim e pelo padre Orsi — falou o loiro acenou ainda sonolento e cansando — agora descansar um pouco está bem? — perguntou o pequeno acenou e fechou os olhos... a morena acariciou os cabelos loiros e levemente rebeldes do menino que ela via como irmão quando notou que o Asta dormia, mas tranquilo a mulher se levantou para ajudar os outros da igreja.. e cuidar das crianças.. Assim que Asta acordasse melhor ele gostaria de ir brincar com seus irmãos como sempre fazia ao acordar pela manhã, todos os dia.. o loiro estava com o rosto sereno, mas ainda havia resquícios de suor em sua testa o que denunciava sua febre

Lugar desconhecido

Asta estava sentindo sua cabeça lateja.. a única coisa que ele via era neve.. e, mas ao longe uma vila.. ela era diferente de Hage Havia um tipo de casarão ali.. sua curiosidade era gigantesca.. Sem conta que seu corpo parecia não doer ou se incomodar com a neve curioso o menino Andou até a vila.. As Casas eram até que grandes apesar de antigas o loiro se perguntava se era um lugar deserto ou se era amaldiçoado como o crânio do demônio sendo um ou outro o Asta não se importava não temia a maldição do crânio do demônio e não temeria um lugar que parecia tão Pacífico a neve era macia e caia de forma leve.. Era realmente legal aos olhos de uma criança de 7 anos asta pegou um pouco de neve e fez uma bola de neve.. e jogou para a frente acertando uma parede.. olhou ao redor, mas não via ninguém andado, mas o menino parou em frente ao casarão.. ele parecia um lugar até destruído comparado ao vilarejo o loiro sentiu um pequeno desconforto ao ver a porta entre-aberta e ver o que parecia neve.. Provavelmente o telhado estava quebrado seus pes. se moveram e o loiro se afastou do casarão.. Mais ao longe notou uma espécie de coluna feita com algum cristal no meio de uma estrada feita com pedras.. o menino andou até a coluna e viu o que pareciam runas.. O cristal era azul-claro e estava quebrando a criança passou seus dedos pelas runas e desenhos

— o que aconteceu aqui? — perguntou e ficou em silêncio.. Como se alguém fosse o responder o menino deslizou os dedos pelas runas tentando as descifrar.. Seu olhar se moveu para olhar o resto do vilarejo parecia ter, mas lojas para aquela área.. Como sua curiosidade era grande o Asta continuou o caminho as lojas pareciam saqueadas andado pela estrada o menino notou um tipo de construção.. Parecia uma igreja, mas era diferente.. não havia uma cruz.. Havia um símbolo destruído o lugar parecia queimado.. "..não e pecado destruir uma igreja?" Se perguntou e olhou ao redor.. A estrada terminava a poucos metros... era possível ver as casas daquela distância todas destruídas ou queimadas.. Uma Raiva desconhecida tomou conta do seu corpo — eu aposto que feriram muitas pessoas inocentes aqui por puro egoísmo — comentou com amargura não gostava como as coisas eram..

 Seu sonho de ser o Rei mago nasceu para mudar tudo e trazer igualdade para todos.. por, mas que dissessem ser impossível ele não desistiria.. Seu olhar vagou, por lá procurando alguma coisa ou alguém e então viu algo que até então não notou.. Algo brilhava na neve ao pé da porta da "igreja" o menino se aproximou e viu ser um tipo de runa que brilhava em azul-marinho.. Retirando a neve o menino viu por extenso o desenho.. Parecia uma estrela de oito pontas com um símbolo estranho lembrava um T, mas parecia ter algo diferente.. O menino tocou o desenho e a runa o brilho daquilo lhe cativou passou sua mão retirando o pouco de neve restante e viu melhor o símbolo.. Com curiosidade passou seus dedos pelo desenho o brilho aumentou e a neve derreteu.. Uma pequena luz se formou ali obrigado o Asta a fecha os olhos..

Quando os abriu novamente estava no quarto que dividia com seus irmãos.. Olhando ao redor viu as outras crianças dormindo, afastando-se sem acorda-las o menino se arrumou na cama.. Olhando pela janela notou o céu escuro.. "Quanto tempo eu dormir?" Perguntou e então sentiu uma leve ardência em sua mão.. Quando a levantou com um pouco de esforço por ainda está dolorido notou uma energia branca-azulada fluindo de seus dedos.. não parecia com a magia que normalmente via o padre ou a irmã lily fazendo e tão pouco se parecia a magia do Yuno.. Mexendo seus dedos notou que a energia azulada se movia juntou.. Como se formasse um desenho de linhas.. Mas estava se sentindo exausto demais para comemorar ou para pensar direito fechando a mão a magia seguia a sair.. Fechado os olhos Asta se concentrou no fluxo de energia e com esforço consegui para de solta a ""magia""... "pela manhã irei falar com o padre Orsi" pensou e se virou para o lado para dormir.

O Feiticeiro -Black CloverOnde histórias criam vida. Descubra agora