capítulo 21

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MORENA LARRSON.




"Ah, por favor." Me larguei de seu abraço, sei que eu estou bêbada, mas ainda consciente. "Ah vamos lá, moça, a senhora está tão linda quanto a lua, porque não passamos no beco rapidinho?" a criatura desconhecida que nem sequer olhei o rosto implorava por sair da festa para passar em tal beco.

Acho que foi uma péssima ideia ter bebido a bebida que ele tinha me oferecido muito antes de estar aqui.

Sinto meu sangue ferver. "Escuta aqui, homem ou criatura qualquer coisa que for, eu sou brasileira e eu não vou cair nessa ladainha de ir para um beco." Ousei a apontar meu dedo para o homem desconhecido, do qual não sabia seu nome.

"Olhe como você aponta isso para mim, pestezinha." ele violentamente agarrou meu pulso. "O que? Me larga!" eu tentei sair de seu agarro, mas era bem mais forte do que eu. "Ah não, agora você vem comigo." Ele tentou me arrastar para um lugar distante da festa, senti o desespero gritar no meu peito, já estávamos quase distante dos lugares povoados, oh deus!

"Seu filho da-" um soco atingiu o homem fazendo ele cair, mas não desmaiou, ele olhou para cima confuso, mas só pude ver roman indo para cima do homem agarrando a gola de sua camisa, ele o balançou rigorosamente para lado um pro outro, levantou seu punho ameaçando soca-lo. "Roman!" eu gritei, puxando seu braço antes que ele pudesse acaba-lo, eu sei que ele poderia acabar com aquele homem ali mesmo.

Eu não entendia o roman dizia, ele xingava em russo, seus murmurou cada vez mais altos enquanto ele jogava o corpo do homem contra o chão dando barulhos estrondosos. "Eu vou acabar com sua vida, seu merda!" roman deu outro soco no homem, até que isso pudesse fazer o nariz do homem sangrar. "Roman, para!" eu puxei roman para longe do home. "Se tocar nela de novo, vou fazer você perder as pernas invés do nariz." Ele cuspiu suas palavras cheias de ameaças.

O homem estava realmente com medo pela sua expressão? Eu não me importava com isso, roman me agarrou pelo braço e me levou para longe daquele lugar escuro, me levando para o banheiro, sinto meu peito descer e subir de ansiedade, virei-me para trás mas sou surpreendida com o empurrão brusco de roman me jogando contra a parede do banheiro apertado. Sinceramente, não me guardei, eu ri naquela situação preocupante e problemática.

"Por que você tá rindo? Olha so como você tá, porra!" ele me olhou de cima para baixo, colocando as mãos no meu pescoço, bochechas, ou até mãos, certificando se eu estava machucada. "seu braço." ele suspirou fundo, até sua bolha de paciência estourar. "Olha pra mim, caralho!" ele agarrou meu queixo apertando bruscamente meu maxilar

"Agora você está pior do que aquele cara." Eu ri zombeteira, de sua própria cara.

" Não me compare com seres humanos piores do que eu." Ele se aproximou de meu rosto, ainda segurando brutalmente meu queixo. " Você não sabe controlar esse seu instinto de ver alguma bebida e querer cair de boca nisso?"

"Ah sim, aquele cara caiu como Maricá quando você o socou." Eu ri novamente. " você acha que isso é engraçado? Seu pulso tá vermelho pra cacete." Ele parou de agarrar lentamente meu queixo, colocando suas mãos no meu pulso, realmente estava vermelho.

"Merda, eles não vão notar isso."

"Você acha? Porra vão achar que depois de eu ter te encontrado eu te agredi." Ele reclamou.

" Você não vai ser preso, se eu não der uma confissão mentirosa." Tirei meu braço das mãos de roman, ele me olhou como se eu ofendesse ele ao fazer isso." Você está diferente."

Roman partizan and 𝘺𝘰𝘶Onde histórias criam vida. Descubra agora