[CONCLUÍDA]
Harry acordou de um coma sem qualquer memória de sua vida, com pessoas desconhecidas e no meio de uma selva que diferente do que diziam os contos, era rica não só em biodiversidade mas em tecnologia e segredos também.
Talvez fugir fosse...
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E essa é a Wendy:
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Madeleine carregava a benção e o peso de ser uma Styles, ela adorava sua família de todo o seu coração e amava aquela ilha, ela cresceu ali e aquele lugar era seu mundo. Não se via longe dali. Ela não se considerava uma pessoa explosiva, no máximo, um pouco sem paciência. Mas ela era conhecida por isso, e ficava cada vez mais irritada porque tinham sentimentos nela que ela não queria ter.
Madeleine fazia o estilo pego todas, não me apego a nenhuma. Sua preferência eram ômegas e betas, ela gostava de ser dominante e era difícil fazer isso com um alfa, levando em conta que ela mesma era ômega.
Ela não fazia distinção entre altas, baixas, magras, gordas, brancas, pretas, pardas, desde que fosse mulher, pra ela estava tudo certo. Ou ela achava que estivesse.
O problema se chamava Wendy Smith, sua prima e ela odiava admitir isso. A garota tinha 20 anos, um ano a mais que ela e foi embora aos 17 anos para cursar Geopolítica na África. Ela era o crush supremo de Mad, a única alfa que ela se interessou em toda a sua vida e era por isso que ela odiava aquela garota com todas as suas forças.
Elas cresceram juntas e costumavam ser melhores amigas, Mad se sentia protegida com Wendy como nunca se sentiu com ninguém além do pai. A alfa a levava pra montar a cavalo, explorar a selva, pular a Cachoeira e tudo foi perfeito por um tempo, pelo menos até Mad ter uns 14 anos.
Wendy fazia o tipo de pessoa centrada, organizada e que não ria abertamente, na verdade o único sorriso que ela vira no rosto da garota eram aqueles ladinos, que te deixam com as pernas moles e o coração acelerado. E ela odiava as sensações que a alfa causava nela.
