James Richard, tem 27 anos, mora sozinho em seu apartamento, o mesmo está a procura de um emprego, até que ele encontra uma vaga para segurança.
Fernanda manoban, tem 25 anos e mora com sua mãe,a mesma vive do bom e do melhor, mais não se importa c...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Autora pov's
James não desistiu de procurar por fernanda, pediu a ajuda de outros seguranças, para poder encontrá-la, já havia se passado dias, e James ainda não tinha nenhum sinal de Fernanda.
Ele não fazia ideia de quem a havia sequestrado.
{...}
O sequestrador, chamado Eduardo, era um homem misterioso e cruel. Ele era um homem jovem, com olhos frios e uma expressão severa. Não muito antes de ter sequestrado Fernanda, ele já tinha feito coisas terríveis, e ninguém tinha se ligado aos seus crimes. Eduardo achava que Fernanda era uma mulher muito bonita, e que ela merecia ser sua. Ele planejou tudo, O plano dele para a Fernanda era muito cruel, ele queria se apoderar dela e de seus bens, e ficar com ela refém para sempre. A cada dia que Fernanda passava no sequestro, mais fraca ela se sentia, tendo apenas a esperança de que James, a encontrasse. Quando Eduardo percebeu que Fernanda estava perdendo a esperança, ele se sentiu ainda mais poderoso.
Durante os dias que Fernanda passou no sequestro, ela tentou manter a esperança vivo, mas foi muito difícil.
Fernanda estava sozinha, na sala em que havia sido deixada amarrada, a mesma estava quase desmaiando de cansaço, foi então que ela escutou uma voz ao longe, era a voz do James! Ele estava gritando ao longe, mas ela não conseguia ouvir o que ele estava falando. Ela gritou o mais alto que conseguiu, mas o barulho do chão acobertava sua voz.
Ela tentou gritar ainda mais alto, até que de repente, ouvimos um barulho de porta sendo aberta, a mesma pesou que era Eduardo, mais quando a porta foi aberta, James estava do lado de fora do quarto, com um cadeado e uma chave. Ele tinha conseguido acesso ao local onde Fernanda estava, e finalmente pôde resgata-la. O James apertou Fernanda no colo, e a ajudou a levantar e sair do quarto.
James levou Fernanda para a saída, mas não era tão fácil sair do local. Há diversas pessoas armadas no caminho, eles estavam no caminho das escadas, o único caminho de fuga. James segurou Fernanda em seus braços, e olhou para ela.
James — Estou aqui, estamos juntos, e não vamos desistir — A voz de James era firme e tranquila.
James começou a andar com Fernanda em seu colo, com muito cuidado para não tropeçar, até que ouviu uma voz baixa soar seus ouvidos.
Fernanda — james...o-obrigado! — fala com meia dificuldade.
James — não precisa agradecer, esse é meu trabalho, só estou o cumprindo.
Se ele estivesse tranquilo com a situação, mesmo sendo tão perigosa seria melhor, então James começou a caminhar lentamente e cuidadosamente. avançaram pelo corredor, em direção às escadas, e ao ar livre. Porém, ouviu-se um grito vindo do fundo do galpão.
Eduardo — onde pensa que vai com ela? Ela é minha, você não tem o direito de levá-la de mim! — fala.
James — acabou! a polícia já esta a caminho, você não tem mais saída! — menti.
Eduardo — saiba que isso não acabou, eu vou voltar, e Fernanda será finalmente minha! — fala e sai.
James sem perder tempo, atravessa a porta de saída, indo em direção a seu carro, colocou fernanda no banco de trás, colocando o sinto na mesma, e partiu, saindo daquele lugar horrível, e voltando para a mansão.
{...}
James e Fernanda chegaram à mansão, e ela ficou aterrorizada com tudo o que aconteceu. Ela não sabia se poderia confiar em alguém depois daquele ocorrido, nem se aquela casa era um refúgio seguro. Seu coração latejava, ela não sabia o que fazer. Enquanto James tentava ajudá-la, o telefone do quarto de Fernanda começou a tocar, ela olhou para o rosto preocupado de James, Que deixava claro o quão nervoso também estava. Ela pegou o telefone e atendeu, tentando ser calma, mas com a voz tremejenta.
??? — Alô? — A voz do outro lado era familiar, mas Fernanda não conseguia entender de quem se tratava.
??? — Tudo bem, Fernanda? — perguntou a voz, Ela continuou calada, sem saber como responder.
??? — Fernanda? — perguntou novamente a Pessoa, com voz mais forte.
Fernanda — mãe? — respondeu Fernanda, ainda insegura.
"Eu... Eu preciso de ajuda, mãe, preciso de ajuda."
Era apenas isso que se passava pela cabeca de fernanda, mais a mesma sabia que não poderia dizer nada, ou arriscaria o emprego de James, e levaria uma bronca, ou até pior por ter saído escondida.
Fernanda — tudo sim mãe, e a senhora como está? — peeguntou tentando se manter firme.
Mãe — estou bem sim, como estão as coisas aí? — pergunta.
Fernanda — estão bem mãe, não se preocupe.
Mãe — que bom, bom agora eu preciso desligar, tenho muitos documentos a tratar, beijos filha, se cuida — fala e desliga a ligação.
Fernanda desliga a chamada, e começa a chorar, um choro igual de uma criança que acaba de perder seus pais, um choro igual de um neném que necessita de seu leite, um choro de alguém que está com uma dor enorme em seu coração.
James — calma, está tudo bem agora, você está segura aqui! — fala tentando acalmar a mesma.
Fernanda — e-eu a-achei que ia morrer lá, q-que você nunca iria me achar! — fala em meio as lágrima.
James — mais eu te achei, e é isso que importa! — fala.
Fernanda — mas, e se ele voltar? E se ele me pegar de novo? — fala chorando mais aínda.
James não conseguia ver fernanda naquele estado, então em um ato rápido, puxou fernanda para um abraço reconfortante, colocou seu lado de segurança de lado, pois o que fernanda precisava agora não era de um segurança, e sim de um ombro para chorar, alguém que a reconfortasse em meio a essa situação.
{...}
Horas se passaram e fernanda havia adormecido de tanto chorar, no colo de James, o mesmo a ajeitou em seu colo, e a levou para seu quarto, entrou no mesmo, e a colocou em sua cama, a cobrindo com um cobertor que havia ali.
Viu que a janela ainda estava aberta, e a fechou, fechando também a cortina, saio do quarto lentamente, para não acordar a jovem que dormia serenamente.
Fechou a porta do quarto e desceu, indo em direção a cozinha, decidiu preparar algo para quando a mesma acordasse.
