𝙈𝙀𝙐 𝙍𝙀𝙁𝙇𝙀𝙓𝙊 ━━ ❝ O que ela não imaginava, era que entraria em um labirinto em sua própria mente mais tarde...❞
❛ A cada vez que eu a olhava, me vía em seus olhos azuis como o mar... Eles eram minha perdição...❜
𝙊𝘽𝙎 ━━ Está Fanfic terá a...
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DORMIR COM O FURACÃO Agatha foi difícil pra Violet, o barulho dos galhos das árvores e dos ventos não a deixaram dormir. A garota se virava de um lado para o outro esperando o sono chegar, mas era complicado.
Como já estava acordada de madrugada, Violet resolveu ver a carta de seu avô mais uma vez. Algo que ela só percebeu mais tarde, era que havia umas pequenas coordenadas no verso da carta, aquilo a deixou confusa.
Como eu vou entender isso? Ela pensou ao tentar decifrar as coordenadas. Mas não parecia apenas coordenadas, pareciam mais um enigma ou… uma pista?
Ela são saiba exatamente como resolvê-los, mas de uma coisa ela tinha certeza, que iria descobrir seu significado nem que tivesse que passar noites em claro tentando os decifrar.
(•••)
Já pela manhã, Violet saiu do quarto para a cozinha. Para a surpresa de ninguém, Éster estava enterrada em seu escritório mais uma vez. Então, sozinha na cozinha, Violet comia seu café da manhã com calma, até um pensamento surgir em sua mente. Um nome, para ser mais exato.
Big John Routledge.
Quem era Big John Routledge?
De repente, sua pergunta foi resolvida em um estalar de dedos. O pai de John B. Amigo de Kiara. Só que ela não podia simplesmente conversar com ele sobre esse assunto do nada. Seria estranho. Ela tinha que se aproximar dos amigos de Kiara, seria fácil… Né?
"Mas o pai dele não desapareceu em alto mar?" Violet pensou.
Então a garota se encheu de desânimo. Deixando esse detalhe de lado, a garota terminou seu café da manhã e deixou a cozinha, subindo para seu quarto. Ela se arrumou, colocou uma simples roupa e saiu de casa, à pé. Fazendo a caminhada que sempre fazia pelo lado pogue da ilha.
Enquanto caminhava, resolveu passar na casa de sua tia. Amélia. A senhora de 57 anos, tratava Violet como sua filha e sempre que a mais nova brigava com sua mãe, era para lá que ela ia. Seu refúgio seguro. Aproximando-se da casa, ela caminhou até a porta e tocou a pequena campainha, logo Amélia abre a porta com um grande sorriso.
— Violet! Meu amor, que bom que você veio! – Diz Amélia enquanto envolve a garota em um abraço.
— Oi tia Amélia… Como passou a noite?
— Ah querida, poderia ter sido melhor.
Então Violet olhou em volta e pode ver o estrago que o furacão causou por todo lado.
— Agatha causou um grande estrago…
— Nem me fale… Eu estava indo arrumar essa bagunça. Veja! Minhas pobres plantas…
