Em uma casa na cidade medieval, durante uma manhã ensolarada, os cantos dos pássaros e galos ecoavam, acompanhados pelo movimento das pessoas. Essa residência pertencia aos Silvas, uma família rejeitada pela realeza, e era o lar de Khaoss e sua família adotiva.
E ali estava Khaoss dormindo como sempre; sua família já estava de pé, enquanto ele ainda relaxava como um bebê. Lá embaixo estavam Flame, Júnior e Elen. Júnior e Elen, seus pais adotivos, e Flame, sua irmã.
Eles se preparavam para festejar o nono aniversário de Khaoss, amanhã. Um dia feliz com seus amigos Nico e Malck e suas famílias, aproveitando juntos.
Nico e Malck batem na porta da residência dos Silvas; eles têm o costume de, sempre que estivessem sem estudar, irem logo de manhãzinha aproveitar o dia ao lado de seus amigos. Elen, mãe de Flame e Khaoss, logo abre a porta e os recebe de bom grado; ela oferece lanches e café, como sempre eles aceitam de bom grado.
Elen em seguida pede para que Flame vá e acorde Khaoss; isso já é uma rotina da família. Flame, como sempre, apenas diz "Sim, mamãe" e segue em direção ao quarto onde ambos dormem. Flame então sempre tenta acordá-lo com delicadeza, porém, seu sono pesado a força a gritar em seu ouvido.
Khaoss acorda furioso, independentemente do jeito que é acordado; ele é um garoto preguiçoso e nervoso que age por impulso. Em seguida, ele diz para Flame: "Não precisa gritar, sua..."
O olhar de Flame, nervosa e assustadora, o faz mudar de ideia sobre dizer tais palavras. Khaoss logo se acalma; ele parece temer sua irmã. Flame logo diz a ele: "Se apresse, o Nico e o Malck estão lá embaixo", diz Flame ainda nervosa.
Khaoss se arruma e desce para a cozinha, e lá estão Nico e Malck o esperando para jogarem futebol. Eles então saem para jogar, e Flame, como sempre, vai atrás deles, com o objetivo de ficar de olho nele; ela é mais velha e super protetora. Ela sempre está na cola dele mesmo quando ele tenta impedi-la de segui-lo; ela continua conseguindo ir até onde ele está.
Após chegarem ao campo, eles encontram outros moradores; esses moradores são bastante amigáveis, então nunca há desentendimentos. Eles então começam a formar times; infelizmente, o número de jogadores era insuficiente. Havia apenas sete deles; seria difícil formar um time de quatro jogadores. Malck teve a ideia de convidar Flame para jogar. Ela acaba se recusando a jogar, porém, Khaoss como sempre a confronta, dizendo: "Tinha que ser uma mulher, tem medo até de bola".
Aquilo deixou Flame irritada; ela decide se juntar ao jogo. Ela se recusa a ir no mesmo que seu irmão; seu olhar era assustador. Nenhum dos garotos diz um "a" durante todo o jogo, entre chutes, gols e faltas.
O time de Khaoss perdeu de 6 a 3, cujos gols tomados, 5 foram feitos por Flame. Flame vitoriosa diz a Khaoss: "Pelo visto, mulheres são mais fortes que os homens."
Khaoss se irrita, enquanto Nico, Malck e os outros garotos tentam acalmá-lo, com medo dele se machucar. Khaoss tenta atacar Flame, que desvia e o atinge. Khaoss cai no chão tonto e se rende perante a ela; os outros garotos ficam em choque com tamanha força que a Flame possui. Após esse confronto desequilibrado, Khaoss, Flame, Nico e Malck marcham diretamente para a casa, no dia seguinte aquele dia, ocorreria um desfile militar em celebração do dia em que o Reino de Santa Cruz Vermelha foi fundado.
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O Marechal de Sangue
ParanormalAviso: História feita em colaboração com @Dra_Ruraphobia. Todas as capas foram feitas por @Dra_ Ruraphobia Em um mundo antigo onde as disputas territoriais são constantes, a pacífica nação de "Santa Cruz Vermelha" enfrenta uma ameaça crescente de pa...