Havia se passado cinco meses da morte de meu pai, meu agora esposo, estava de seis meses de gravidez, soube que iríamos ter um casal de gêmeos, chamamos de Rosinante e Lummy, ainda não havia superado a perda de seu pai.
Nem parecia que passaria tanto tempo assim.
Estava indo para casa, quando um carro desgovernado vem na sua direção em alta velocidade, batendo com tudo no meu carro.
Desmaio na hora, não lembrava de mais nada, a única coisa que passava pela minha cabeça era “ não posso morrer, não posso deixar os meus filhos assim nem o meu esposo.” Isso passava o tempo todo em minha mente.
Não conseguia vê a movimentação e nem ouvir as pessoas, mas podia sentir assim como senti quando me tiram do carro e me puseram na maca.
O meu último pedido era poder ver o rostinho lindo de Luffy de novo.
………
Já era tarde, Monkey estava tranquilo em casa vendo TV, alisando a barriga à espera de seu marido, Law não costumava demorar muito para voltar do trabalho.
Luffy sentia uma sensação estranha, como se algo ruim tivesse acontecido, sua preocupação aumenta mais ainda com a ligação, o moreno atende, era uma enfermeira, ela conta o que ouve.
Sem nem pensar muito Luffy chama um carro dizendo para irem direto ao hospital, o local era o mesmo em que o alfa trabalhava, quem estava de plantão naquele dia era o amigo do ômega. Chopper um rapaz de 21 anos, super fofo, mas extremamente comprometido.
Ele cuidaria de seu marido, deixando aliviado.
O ômega chega desesperado no hospital central, ninguém conseguia o para, várias enfermeira tentava o acalmar,mas Luffy apenas queria vê seu alfa, apenas isso. Necessitava saber como estava, havia pavor em seus olhos o medo lhe consumia, agora o acho iria o perder como assim; não podia.
Sua respiração estava descompensada, não sentia mais suas pernas, seu corpo amolecido, aguentava nem ficar em pé, todos ao redor começaram agita-se, era um ômega grávido, descontrolado por não poder ver o marido, o seu alfa.
Law ainda encontrava-se inconsciente, sonho incômodo no qual perdia sua família, no qual nunca mais os veria, era o sonho mais realista no qual Trafalgar podia ter sonhado.
Com esse sentimento, seus batimentos antes calmo, agora descompensado, iam muito rápido seu corpo suava, mal conseguia respirar.
O médico responsável pelo paciente junto a uns enfermeiros correram ao quarto, de Trafalgar Law.
Em uma outra sala, Kaya aplicava medicamentos, para acalmar o Monkey, nunca imaginou ver o amigo de seu namorado naquele jeito, ele já estava desacordado na hora que foi para em suas mãos.
No estado em que encontrava-se, tanto ele quanto as crianças não suportariam, seu nervosismo, afetava os bebês, sendo que constava no relatório recolhido que a gravidez era de risco e no qual qualquer emoção forte, poderia causar problemas tanto ao gestante quanto aos embriões.
E assim foi feito, mesmo sendo muito prematuro, Kaya ordenou fazerem uma cesaria de emergência, tá precisam da permissão de algum familiar do moreno para assim fazerem.
Falou para o diretor-Chefe Marcos ir buscar o namorado, a loira sabia muito bem que Ace era irmão do garoto, assim seria mais fácil.
Quando o sardento chegou, ele preencheu o formulário e assinou colocando a responsabilidade toda em si.
Portgas queria vê o cunhado, mas os médicos falaram que não havia como deixar ele ainda mal respondia direito, o único sinal foi o dispare cardíaco.
O tempo foi se passando entre amigos e familiares, chegando ao hospital querendo informações sobre o estado de ambos.
O avô de Luffy, estava em estado de desespero era o seu único neto de sangue e pelo o que os enfermeiros dizerem, era de risco.
Depois de muito tempo Law, acorda chamando pelo esposo, chamava incansavelmente pelo nome de Luffy, estava muito apreensivo, nem parecia ter ficado tanto tempo dormindo em um estado de quase coma, mal responde as medicação, preocupando aos amigos e ao familiares de seu ômega, que já o viam da família.
Já havia ganhado os seus bebês, Rosinante e Lummy, estavam na incubadora e ficariam por um tempo no hospital assim como os pais.
Luffy ainda se recuperava e Law, acordava e voltava a dormi sem previsão de acordar. Seu corpo estava fraco, seus pontos vitais instáveis. O cara do outro carro havia falecido no local do acidente, Benn havia bebido muito, misturou com a raiva de ter sido traído pelo esposo com uma mulher.
********1 mês depois………
Foram exatos um mês, nesse um mês Law finalmente ficou estável, não deu mais ataques e pode receber visitas.
Faltava uma semana para poder receber alta daquele hospital, mesmo que amasse está naquele local, Trafalgar não queria nunca mais parar ali como paciente, mas sim voltar a ser médico.
Cansou de ter os papéis trocados…
No seu último dia no Hospital Central, recebeu a visita de seu amado junto aos seus bebês, uma enfermeira carregava um e Luffy outro, assim chegando perto de sua cama, a enfermeira pois o menino nos seu braços.
Já tinha se endireitado para assim receber seu menino.
Nasceram num dia 4 de Dezembro, o dia mais importante de sua vida agora seria esse.
“-Amor, você é a panela da minha tampa, quem é me completa. Será sempre nós.”- diz Law próximo de Luffy , deram um selinho, depois ficaram a admirar os seus filhos.
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Epílogo………..
16 anos depois….♡
4 de Dezembro
Hoje seria o aniversário dos gêmeos, todos reunidos ao redor da grande mesa, o bolo tinha dois andares, o primeiro estava em cores verde e perto, já a parte de baixo vermelho e preto.
Ambos completavam seus 16 anos, seus pais demonstravam o puro orgulho de seus meninos.
Lummy era uma alfa, a garota é uma médica prodígio, ela é muito dedicada a sua vocação, assim como seu pai Law.
Já Rosinante era um ômega, assim como seu pai Luffy nunca descobriu o que de fato era bom, pois se interessava por tudo,mas como seus pais o diziam ainda era muito cedo para poder decidir o que fazer de fato.
Eles cantaram os parabéns, no final vieram com a brincadeira do com quem será, sobrando para Sora a filha de Sanji com Zoro e para Kenny filho de Nami com Robin.
Fora isso a festa rolou à solta, indo até altas horas, parecia até festa adulta.
Fim ♡
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A Panela da minha tampa
FanfictionLaw estava no auge dos seus 30 anos, e ainda estava solteiro não havia encontrado seu ômega, para um alfa na sua idade era vergonhoso,para seu pai era algo normal,já para o resto da família isso era visto como algo ruim, pois aquilo era inadmissível...