Anna é uma jovem ômega de 23 anos universitária de medicina na Califórnia, uma garota bela, exuberante e odor atraente. Anna não era uma ômega idiota e submissa, ao contrário disso, era esperta, habilidosa e não tinha medo do perigo, a mesma fazia q...
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Como em uma matilha os alfas são os líderes, os chefes de uma sociedade alfista. Agressivos, impiedosos, másculos dentre muitos outros adjetivos, geralmente é o que eles são. A sociedade dos alfas costuma passar por um período denominado cio, mas não muito diferente dos ômegas. Nesse período ficam constantemente excitados e loucos por sexo. Obviamente eles só conseguem saciar essa "fome" quando conseguem o que querem, ou seja, quando transam, principalmente com um ômega. Os ômegas geralmente são acanhados, pequenos e submissos aos status de maior soberania como dos alfas e betas, mas isso está completamente fora de cogitação para nossa protagonista.
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Califórnia, EUA - 02/03/23 às 10:17AM
Ela estava sozinha.
Sentada em um banco com um livro em mãos.
Perdida em seus pensamentos que naquele momento eram seus únicos amigos.
Em meio a todo esse sistema banalizado de alfas mandam e ômegas obedecem, estava Anna uma ômega considerada por todos que vê, como ideal a qual todos deviam seguir e porta-se. Sorriso doce e encantador, o rosto delicado e puro, os traços do seu rosto que se tornavam os mais atraentes da região.
Todos que ali passavam não deixavam de encarar os olhos grudados no livro, desejavam saciar sua fome carnal naquele corpo bonito e jovem.
Anna uma jovem ômega de vinte e três anos, universitária de medicina na Califórnia. Caracterizada por uma condulta admirável, beleza exuberante e odor atraente. Estava sentada em um dos bancos perto do auditório, era seu segundo ano letivo na faculdade, e já era notada por todos que estudavam ali.
A moça terminava seu livro que a poucas semanas atrás havia alugado na biblioteca da universidade, ela adorava lê nas horas vagas. Enquanto terminava a última página sua atenção as vezes ia parar no palco, onde haviam alguns alunos e professores dando as boas vindas aos novos universitários.
A mesma coisa do ano passado, pensava Anna.
O auditório foi envolvido com os sons dos aplausos de alunos e professores ali presentes. A ômega apenas observava tudo e percebia um grupo de jovens perto de si que cochichavam algo ao seu respeito.
Como ela sabia disso?
Não era novidade. Sabia que era vista como aluna brilhante e dedicada, e isso impulsionava alguns privilégios a ela que eram invejados por outros alunos.
A cerimônia de boas vindas findou-se depois de longas duas horas, o que atrasou alguns compromissos que Anna tinha. Ao sair do auditório, tinha que passar pelo pátio onde haviam alunos espalhados, não muitos. A maioria eram os que se autodominavam veteranos.
