Capitulo 2

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Matteo, um ômega bonito, atraente e estranhamente forte

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Matteo, um ômega bonito, atraente e estranhamente forte. O homem que depois de muitos anos, está agora cara a cara com Anna. A ômega estava perplexa achou que nunca mais veria aqueles fios loiros.

— Não vai me convidar para entrar? — o ômega perguntou sorrindo.

Anna apenas assentiu ainda hipnotizada.

O moço adentrou na casa e olhou a senhora que estava com um sorriso leve no rosto.

— C-como? — perguntou Anna.

— Simples, resolvi sair de Los Angeles e voltar para cá. E também terminar de estudar aqui. — ele sorriu simpático. — Como anda as coisas por aqu...

Antes que ele pudesse terminar foi surpreendido por um abraço cheio de saudades por Anna. Ele estranhou no primeiro momento, mas depois à abraçou de volta.

— Também senti saudades. — o maior disse.

Após alguns longos segundos, Anna volta para sua postura e seca as lágrimas que escaparam. Ela estava emocionada.

Quando eram mais novos, por volta dos cinco ou seis anos, Anna e Matteo viviam grudados. Eram melhores amigos, e Anna sempre soube que Matteo nunca teve outras intenções com ela.

Até que um dia, os dois foram separados. Matteo se mudou com sua família para Los Angeles, nesse dia, Anna lembra muito bem. Chorou muito, mas muito. Lembra que naquele dia quase ia junto com o amigo, mas não podia. Até que foi crescendo e deixando mais essa obsessão pelo melhor amigo.

— Tá com fome? — ela perguntou envergonhada, fazia tempo que não o via, então ela não sabia mais como agir.

— Agora que você falou... — ele riu sem graça.

Os dois foram se sentar à mesa.

— Seja bem vindo de volta, Matteo. — a mãe de Anna saudou com um sorriso simpático no rosto.

🐺🐾

A noite chegou rápido. As ruas da Califórnia nunca estiveram tão cheias de carros e luzes brilhantes. Pessoas se aproximavam da mais nova atração.

O ronco do potente motor da Lamborghini preta foi ouvido de longe, e um homem alto, musculoso e perfeitamente arrumado saiu dela.

Com som alto, luzes e bebidas, a boate seria o melhor local onde um Alfa poderia estar. Pelo menos era o que pensava Harry.

Vestido de roupas caras e escuras, lotado de anéis entre os dedos, Harry andava - desfilava - de nariz empinado. Como se fosse uma celebridade ou um bloguerinho famoso.

O cheiro forte e inebriante de rosas subia pelos ares, chamando a atenção de todos por onde ele pisava. Conchichos eram presentes no local, e Harry sabia muito bem que se tratava dele.

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