𝐎𝐍𝐄 𝐒𝐇𝐎𝐓𝐒 - 𝘚𝘢𝘵𝘰𝘳𝘶 𝘎𝘰𝘫𝘰 & 𝘚𝘶𝘨𝘶𝘳𝘶 𝘎𝘦𝘵𝘰

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A visão em frente a você era inacreditável — Satoru Gojo, seu professor de feitiçaria Jujutsu — ele estava revirando os olhos, sua cabeça tombada para trás enquanto ele segurava seus cabelos com firmeza, fazendo com que você se engasguasse em seu pau grande e grosso.

– Porra, garota-- – Ele gemeu, atrapalhando a fala dele. Os olhos de Gojo vagaram para a garota ajoelhada em frente a ele, completamente nua. Os seios da garota pressionados contra os braços que ela mantia entre as coxas — a visão dos seus lábios engolindo o membro de Gojo foi o suficiente para fazê-lo choramingar.

Você sentiu os dedos de Gojo indo com mais pressão em seus fios de cabelo, o pênis dele latejava em sua língua. Você foi pega de surpresa quando ele tirou seus lábios brutamente do pau dele, puxando seus cabelos e gozando em seus seios — as pupilas de Satoru dilataram com a visão em frente a ele.

– Se levante, quero te foder como você merece. – Ele disse, e você podia jurar ver um sorriso malicioso nos lábios de seu professor. Você se levantou e ele puxou seu braço, te jogando de barriga para baixo da cama macia de seu dormitório.

Satoru puxou seus quadris para cima, fazendo com que empinasse a sua bunda para ele — você foi pega desprevenida por um tapa forte e bruto em uma de suas nádegas, uma risada rouca saiu dos lábios do homem atrás de você.

– Olha pra você, tão pronta pra receber meu pau... – Ele disse, e você engoliu seco. Sua garganta doía pela forma como Satoru havia acabado de fodê-la, mas para você, mesmo aquela dor aguda quando você engolia, valia a pena.

O homem não ligava em te avisar que iria meter, e você só sentiu a dor aguda em suas paredes molhadas quando o pau dele adentrou sua intimidade — você era virgem, e perder a virgindade com Satoru Gojo? Era como pedir para ficar paraplégica.

Você deu um gemido dolorido e prazeroso, as mãos de Satoru vagando por sua bunda. Ele puxou seus cabelos, fazendo você levantar e colar as costas no abdômen dele.

– Isso dói, querida? – O som do sussurro delirante e entorpecente de Satoru ecoou por seu ouvido. Você mordeu o lábio inferior e concordou com a cabeça, lágrimas no canto de seus olhos.

Gojo se movia lentamento, dando estocadas lentas e delicadas, ele não queria te machucar — não queria machucar seu corpinho que ele tanto gostava de como apertava em torno dele.

Gojo deu uma risada sutil e rouca, dando beijos em seu pescoço. Você já não sabia oque pensar, seus sentimentos a um turbilhão enquanto Satoru mantia as estocadas constantes, agora a velocidade aumentando e a potência se tornando mais prazerosa.

Ele pressionou seu rosto contra a cama novamente — às estocadas de Satoru em sua boceta te faziam revirar os olhos e gemer o nome dele. Ele gostava de como soava quando seus lábios gritavam pelo nome dele.

Você sabia que Gojo fodia toda e qualquer mulher que o despertasse desejo, e você de certo modo se sentia lisonjeada por ser a escolhida da vez, mesmo que ele fosse seu professor — a forma como o pau dele alargava sua boceta apertada fazia tudo parecer justo.

– Tão apertada... – Satoru disse entre gemidos repletos de arfadas e sorrisos satisfeitos. Ele se sentia sujo de certo modo por estar fodendo a boceta espetacular de sua aluna, mas a forma como o pau dele encaixava na boceta dela era como se fossem feito um para o outro. Ele queria ela.

– Mais rápido... – você disse entre gemidos, e então, Satoru atingiu seu ponto G, fazendo você gemer alto. Ele puxou seus cabelos brutamente, soltando seus fios e colando suas costas ao abdômen dele novamente, ele segurou seu maxilar com força.

– Você não quer que nos escutem, não é, boneca? – Ele sussurrou, arrancando um arfar de seus lábios. – Gema baixo, princesa. – Ele sorriu levemente, a mão dele descendo para seus seios e apertando um deles.

Satoru mantia as estocadas em um ritmo constante e bruto, era como estar no céu — a sensação da pele com pele, do pau dele cavando o espaço em sua boceta. Você estava tão molhada, encharcada.

Satoru gemeu quando sentiu que estava próximo de seu orgasmo, fechando os olhos e tombando a cabeça para frente, deitando o rosto suado em seu ombro enquanto te fodia cada vez mais rápido.

O som que ecoava no quarto era de seus gemidos manhosos, o som da pele de ambos se chocando em uma frequência incansável. Você sentiu Satoru gozar dentro de sua boceta, ele gemeu, te soltando e te fazendo cair na cama novamente.

Ele continuou as estocadas, batendo em sua nádega com mais força que dá última vez. Você gemeu o nome dele, fazendo o sorrir malicioso e satisfeito do que estava fazendo.

Quando você sentiu uma pontada em você, a sensação de prazer e ardência te corroendo, suas paredes se apertaram contra o membro de Gojo, fazendo o mesmo apertar suas nádegas com força.

Você não tinha certeza de muita coisa, mas de uma coisa você tinha — sua bunda teria a marca das mãos de Satoru por um bom tempo.

Você se permitiu gozar, fechando os olhos e se deixando levar totalmente, o orgasmo resultando em um gemido agudo e repleto por prazer. Satoru sorriu quando te viu ter um orgasmo. Ele saiu de você, te virando para encarar seu rosto.

– Você foi tão bem... – Ele sorriu, se inclinando para se deixar sob seu corpo — os lábios de Satoru encostaram em seu pescoço, e foi o suficiente para fazê-la arrepiar.

– Você é... Incrível... – Você disse, a respiração descompassada, o peito subindo e descendo. Satoru passava as mão por suas laterais, segurando suas coxas e acariciando sua pele suada.

– Eu sei. Eu sei... – Ele te respondeu com convicção. Satoru beijou seus lábios — naquele momento você sabia que não conseguiria mais pensar em seu professor da mesma forma.