Romance adulto ♡ CONCLUÍDA
- Ária,uma enfermeira de vinte e cinco anos,que sempre correu atrás do seu sustento.
- Tom,um médico de vinte e nove anos,que sempre teve alguém para servi-lo.
• essa fic vai ser rápida,mas vai ser envolvente. Espero que...
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— terça-feira,14/10/2017
Uma,duas, três semanas se passaram. Eu continuo na mesma.
A convivência com o Doutor kaulitz está acabando comigo. Agora ele fala um bom dia,e um boa noite. Estamos progredindo.
Mas ainda sim,é difícil encontrar brechas com ele,que sempre está no seu molde sério. Hoje é mais um dia de plantão. Estou agora no computador do hospital,vendo a lista de paciente,mas me assusto ao ver uma sombra,que vinha atrás de mim.
Olho para trás,vendo o homem alto e de presença intimidadora.
Ária: algum problema, doutor? — falo com receio.
Tom: vou me juntar a você — isso foi a primeira coisa que ele fala para mim,a não ser bom dia ou boa noite,nessas três semanas.
Ária: tudo bem — eu sorri.
Ele senta no espaço ao meu lado,e liga o computador que ele iria usar.
Achei estranho sua atitude em se juntar a mim,médicos tem seus próprios notebooks,então aquilo foi estranho.
Ária: algum problema com o seu notebook,Doutor? — eu sou curiosa demais para deixar isso passar.
Tom: não — aquele "não" seco,como de costume.
Essa resposta já era o bastante,ele nunca fala mais que sim ou não para responder perguntas
Tom: mas somos uma equipe,quero trabalhar com você — isso sim foi o que me assustou,mas finjo naturalidade.
Continuo o que fazia e ele também. Hoje parece um dia tranquilo,mas na emergência tudo pode acontecer.
Hoje chegamos às sete da manhã e sairemos ás sete da noite,mas estou pensando em pegar mais um extra de duas horas,igual a sempre. O único dia que não peguei extra,foi no meu primeiro plantão aqui,já que eu teria que sair quase meia noite.
O tempo foi passando,pacientes entrando e saindo,mas logo o horário do almoço chegou.
Estava indo para o refeitório,mas,mais uma vez,o doutor me chama. Mesmo com fome,eu fui até sua sala,onde o encontro falando no celular.
Logo que entrei,ele se despede de quem for,e me olha.
Tom: esse é seu horário de almoço? — era extamente 12:30.
Ária: sim,doutor.
Tom: ótimo — ele fala deixando o celular no bolso do jaleco — onde almoça? É em algum restaurante aqui perto?
Ária: quem me dera — eu sorri de sua piada,que nem parecia ser piada,pelo tom de voz.
Tom: então onde almoça? — acho que de fato não era piada.
