cap 44

11 0 0
                                    

Lud: Danilo?

D3: Danilo nada,Ludmila,tenho que ser cauteloso,num vou dá mole pro azar não mina. Amo tu demais,amo essa guria aí dentro da tua barriga. E vocês é minha prioridade tá ligada?

Lud: Eu sei! Não vou discutir com você.

D3: perfeito..

Lud: quero que a nenê se chame Luna.

D3: Luna? Que porra de nome é esse Dama?

Lud: O nome da tua filha caralho.

D3: Tu me respeita Ludmila, respeita que sou bandido___ acabo sorrindo de nervoso. Pensei que já tínhamos passado dessa de " Respeita que sou bandido".

Lud: Já passamos dessa fase de bandido aí né  Danilo? Chega dessa palhaçada.

D3: Qual foi dama? Tá querendo me largar porra?

Lud: Chega da palhaçada de falar que tenho que te respeitar por você ser bandido. Antes de ser bandido, você é meu marido,e tem que me tratar como sua esposa, não como seus vapor.

D3: Tô ligado. Amanhã o Jeferson vai vim pra nois bater um papo tá ligada? Vamo botar um ponto final nessa história de tio.

Lud' Tá bom.

D3: pra que esse bico aí? Falei oque de errado?____ passa a mão em meu cabelo.

Lud: falou nada. Só quero que tudo isso de invasão acabe e a gente  possa sair na rua desse morro,sem um encalço no pé.

D3: Não vai demorar pra acabar Dama. Vai dormir vai.

Lud: Te amo lindo.___ Danilo beija minha boca com carinho.

D3: Te amo demais minha dama. E tu também pinguinho____ beija minha barriga.

Abraço o corpo do Danilo, sentindo suas mãos passarem por minha cintura.

O carinho continuou alí,até que meus olhos pesaram e o sono me dominou.

......

  O dia amanheceu,o sol batia em meu rosto passando pela fresta da cortina preta. Abro meus olhos lentamente procurando meu macho na cama,mas não estava. Levanto-me indo até o banheiro. Escovo meus dentes,lavo meu rosto e já me preparo pra trocar de roupa.
Antes resolvo tomar um banho. Depois de banho tomado,pele limpinha. Volto para o quarto,pego um vestido branco soltinho que vai até o meio da cocha. Coloco uma calcinha também branca,junto com o vestido que escolhi.Penteio meu cabelo  deixando solto. Esborrifo um protetor de cabelo cheiroso. No rosto,passo apenas um batom rosa clarinho e um gloss por cima.

  Desço a escada calmamente,até o último degrau. Na sala tem um monte de gente, limpando e andando pra lá e pra cá. Queria saber pra que esse monte de gente.

Vejo Rose sair da cozinha com uma toca na cabeça.

Lud: Oque é isso aqui?

Rose: Seu macho, é mó doido. Pediu um batalhão de gente pra arrumar a casa,que tem uma família dele pra colar aqui hoje.____ passo a mão no rosto.

Lud: Meu pai eterno. Mano,só pode tá louco. Onde tá?

Rose: Ouxi,se tu não sabe onde tá teu marido,eu que vou saber.

Lud: Sua grossa. Mau educada.

Ela da de ombro. Procuro alguma coisa pra comer. Coloco em uma xícara um pouco de café e cato três pães de queijo.

Rose: Já é 10:19,daqui a pouco o povo chega e tu tá aí desse jeito.

Lud: que jeito? Tô bunitona.

A encrenca do morro Onde histórias criam vida. Descubra agora