CAPÍTULO 11

888 138 17
                                    

Comenta, para me inspirar!

...

Príncipe
K A R I O

Eu sinto os lábios me envolvendo, e prendo o gemido na minha garganta, meu sono se esvaindo rápido com a atenção da minha mulher. Essa boca com toda certeza ainda vai me fazer perder os meus sentidos.

Porra! – Gemo, minhas mãos apertando o cabelo encaracolado.

Eu baixo meu olhar! Sexy pra porra, usando um camisola cor de vinho, que não cobre sua bunda gostosa. Os olhos focados em mim, os lábios poderia está sorrindo, se não tivesse me envolvendo como se fosse eu sorvete preferido.

— estou desejando seu creme. – Avisou, lambendo da base a ponta e me fazendo estremecer.

Porra! Ela acha que tou com coração para um pedido desse?!

— Amo como estremece na minha mão. Na minha boca. – Sorriu convencida, as unhas dela apertando minha barriga e me arrancando um gemido, antes de mamar na cabeça do meu pau, já dolorido para se derramar.

— Você me tem fácil demais, mulher. – Mordo o lábio, jogando minha cabeça para trás, quando ela me leva na garganta, minha mente girando o calor aveludada da língua dela. — Porra! – o arrepio na minha coluna, me faz estremecer mais uma vez.

Toc! Toc! Toc!

Alguém bateu na porta, e minha cabeça dói enquanto ignoro as batidas insistentes.

— Que porra! – Pisco seguidas vezes tentando fazer minha visão e mente funcionar.

— Não pode sair antes de me dar meu creme. – Andreia faz um bico, seus lábios gordo molhados me fazendo prender a atenção apenas até ouvir as batidas mais uma vez.

— Que merda! – Reclamo me levantando. — Deve ser meu irmão. Juro que volto no instante. – beijo os lábios da minha mulher, e puxo minha calça cobrindo meu pau antes de ir até a porta e abrir.

A rainha, e seus fiéis escudeiros estão na porta do meu quarto. Eu suspiro e coço meus olhos, achando que essa merda é uma alucinação das piores possíveis.

— Segundo príncipe. – Os generais me cumprimentaram. — A majestade deseja um encontro com os seus filhos.

— e não poderia procurar um horário mais adequado, não?! – reclamo sem me demorar na minha mãe.

— As brasileiras estão realmente sendo péssimas influências. – o sotaque da minha mãe em português, me faz olha-la mais demoradamente.

Meus instintos dizem para ir até ela, me ajoelhar e pedir sua benção materna, meu espírito traído por tudo que ela fez ao meu irmão e a meninas, me dizem para fechar a porta e voltar para minha mulher, mas, minha educação está acima de todas a essas questões e talvez seja a oportunidade para que ela nos deixe em paz.

Acordo meu irmão, e recebo alguns xingamentos da minha cunhada, que em outro momento até seria divertido, mas, a tenção que a rainha carrega, parece que transformou o sítio em um cubículo mais apertado que a caixa que usamos para sair de Wodala.

PRÍNCIPE TENTADOR |+18|Onde histórias criam vida. Descubra agora