DESTINY - DAMON TORRANCE

five years ago.

Damon Torrance
cinco anos atrás

estava deitado na cama com a Banks quando ouvi a porta bater, já sabendo o que era puxei Banks pelos braço e escondi a mesma dentro do meu guarda roupa e lhe dei um par de fones.

— Não saia daí por favor.- minha voz soa baixa e escuto mais uma batida na porta.

— vamos meu querido, abra essa porta.- a voz da minha mãe soa lá fora.- Banks me encara.

fecho a porta do guarda roupa e vou até a porta, respiro fundo e abro a mesma.

— estava fazendo o quê, que demorou tanto a abrir a porta ein?- ela fala entrando e indo em direção a minha cama.

— venha, deite- se comigo.- ela da tapinhas ao lado da minha cama e sorri para mim.

meu estômago se embrulha na hora e me seguro muito para não revirar os olhos e vomitar aqui mesma.

vadia sem noção.

me deito ao seu lado, e fico olhando para o teto.

— você já está virando um homem querido.- suas mãos rodopiam pela meu corpo.

— já deve ter muitas mulheres no seu pé hum?- suas mãos chegam ao cós da minha calça.

— nao muitas- é a única coisa que consigo dizer.

nenhuma mulher ousa chegar perto de mim por conta do meu temperamento na escola, já outras são loucas o suficiente de querer.

sinto suas mãos desabotoar minha calça e adentrar dentro da mesma, ela fica passando sua mão por cima da cueca.

— aqui não.- seguro sua mão. a mesma me encara.

aceno para o banheiro

— quer testar novos locais querido?- assinto com a cabeça.

a mesma se levanta e vai até o banheiro, olho para o guarda roupa e não parece haver ninguém lá dentro.

me sento na cama e fico respirando fundo.

— por que está demorando?- ela coloca a cabeça na porta.

— temos todo tempo do mundo mãe.- me levanto indo até o banheiro

— esta aprendendo direitinho.

a mesma fala vindo se rastejando na minha direção, a mesma me encara enquanto tira meu short.

— sabe querido, você tem o genesis do seu pai por inteiro.-  fala enquanto olha para o meu pau

— voce sabe que faço isso pro seu bem certo?- suas mãos abaixam minha cueca.

— assim você saberá o que fazer quando tiver sua mulher.

ela começa a me masturbar para tentar fazer meu pau subir.

sua doente do caralho.

sua língua vai de encontro ao meu pau quando ela consegue o que quer, sua língua vai do meio do meu pau até glande e aí sim ela o abocanha fazendo seus movimentos.

aperto a pia do banheiro com força para não vomitar.

— sou sua putinha querido, só sua.-  ela fala quando tira o meu pau da sua boca e logo em seguida volta de novo.

fecho meus olhos com forças quando minha mão vai até seus cabelos fazendo a mesma ir mais fundo e rápido, ela começa a ficar vermelha e a apertar minhas coxas