Stay away, away, away
And stay away, away, away
And stay away (I'm hearing voices all the time up in my mind)
(I'm hearing voices and they're haunting my mind)
And stay away (I'm hearing voices all the time in my mind)
(I'm hearing voices and they're haunting my mind)
Black out days
I don't recognize you anymoreBlack out days - Phantogram
POV'S: ELQUACKITY
DOIS MESES ATRÁSQuackity se contorcia no chão enquanto cucurucho o encarava sorrindo. Ele sentia todo seu corpo queimar, parecia que em suas veias estavam queimando com o líquido das injeções.
Ele começou a sentir o sangue subir pela sua garganta, sua respiração está acelerada e ele suava frio, enquanto ainda se contorcia, se virou e finalmente despejou o sangue que estava entalado em sua garganta. Cucurucho sorriu vendo o sangue vermelho cair no chão branco, ele fez um sinal para os outros dois ursos brancos para que colocassem quackity na cama novamente, prenderam seus braços e suas pernas, cucurucho esperou alguns segundos até quackity parar de se remexer e finalmente regular a sua respiração.
Várias lágrimas começaram a sair dos olhos de quackity, seu corpo não ardia mais, agora somente uma leve dor estava no lugar da ardência, ele se sentia diferente, e isso fazia com que ele chorasse mais ainda.— o que.. era aquilo? — com um pouco de dificuldade ele conseguiu falar, cucurucho olhou para ele e logo após fez outro sinal mandado os demais que estavam na sala se retirassem
— aquilo vai te deixar mais forte, quackity. Agora você não vai mais ser o desprezado da ilha — ele sorriu.
POV'S: FOREVER
Depois que passou pela porta, forever sentiu um calafrio, se a casa de quackity já era bonita por fora, era mais ainda por dentro. Quackity parou e se sentou em uma poltrona que tinha na sala.
— sente-se, forever — quackity o olhou com um sorriso estampado no rosto, enquanto apontava para o enorme sofá — whisky? — ele serviu um copo para ele e olhou para forever
— você bebe? — forever o questionou curioso, nunca avia visto quackity consumir bebidas alcoólicas.
— você quer ou não? — discordou.
— sobre o que você quer conversar? — bebericou sua bebida
— porque você está agindo tão
normal? — foi a primeira pergunta lançada— você tem o cheiro do badboyhalo — disse disparadamente
— o que? — ele perguntou assustado
— seu ombro — quackity apontou levemente com seu queixo, dando outro gole na bebida — cheira ao badboyhalo — deu de ombros. Então forever se lembrou, bad avia colocado sua mão no ombro dele, mais com quackity sabia daquilo?
— como eu sei disso? — ele se virou para olhá-lo — você me perguntou porque eu estou agindo tão normal, certo? Bem, não há uma resposta para isso — ele bebeu o resto de sua bebida, e logo após encheu o copo novamente, sem tirar o maldito sorriso do rosto.
— o que o cucurucho fez com você? — então, ele parou bruscamente, seu sorriso desapareceu, ele suspirou e bebeu de uma vez todo o líquido que estava em seu copo — quackity..
Quackity se levantou irritado e jogou o copo que estava em sua mão na parede— o que diabos você quer?! Aliás, o que diabos todos vocês querem?! Querem que eu diga o que aconteceu quando eu desapareci por dois meses?! Em forever?! Eu passei um inferno, e minha sanidade foi pro caralho junto com minha saúde mental! — forever o assistiu gritar, assustado, mais não foi a gritaria de quackity que o assustou, mais sim os olhos do mesmo, eles estavam roxos? Um roxo violeta. Quackity saiu da sala e foi em direção a cozinha, forever o ouvia respirar fundo a cada passo que ele dava. Se levantando bem devagar, forever começou a andar até a saída, quackity estava diferente, tinha algo de errado com ele, e forever precisava dizer isso a cellbit. Quando foi abrir a porta de saída percebeu que a mesma estava trancada, fudeu!
— forever?.. A onde pensa que vai? — ele se virou lentamente, e se assustou quando percebeu que quackity estava a poucos metros de distância do mesmo, seus olhos quase saíram quando viu a chave da porta flutuando em cima da mão de quackity, enquanto uma luz roxa ficava em volta dela. Quackity percebeu que forever olhava para sua mão com um olhar abismado — sabe o que eles fizeram comigo? Me transformaram em um monstro — ele sorriu mostrando suas presas? Espera.. presas?! Ele era um vampiro então? Quackity riu
— eu não sou um vampiro, forever. Sou bem mais que iss.. — ele parou de falar e olhou para a porta, se distanciou de forever — que droga! Seu namoradinho está aqui — o que? Badboyhalo estava aqui?. Foi aí que ele escutou as batidas na porta
— forever?! Quackity?! Vocês
estão aí? — bad gritou enquanto batia na portaForever olhou para quackity e percebeu que o mesmo estava sério demais, então, ele olhou para chave que estava na mão de quackity e se assustou quando a chave começou a se dissolver. Bad continuava a bater na porta e forever ainda olhava para quackity, até que quackity se virou e começou a andar até a porta da cozinha
— seus amigos são tão patéticos, badboyhalo foi chamar o resto da cavalaria — ele abriu a porta da cozinha e entrou lá dentro, forever o acompanhou.
— o que você é? — ele finalmente perguntou. Quackity se virou para ele e balançou seus ombros
— nem eu sei — se virou novamente, ele estava procurando alguma coisa nos armários. Só após alguns minutos ele parou e olhou para forever
— chegaram — foi a única coisa que ele disse antes de desaparecer
— o que?! — forever gritou abismado procurando por quackity. Ele se virou mais assustado quando ouviu a porta da frente se arrombada
— forever?! — ele ouviu a voz de bad, e viu quando ele atravessou a porta da cozinha acompanhado de cellbit e fit — o que houve?! Onde está o quackity?! — não deu tempo de forever responder pois alguns segundos depois, quackity apareceu, mas dessa vez ele estava acompanhado com.. roier?!
Ele viu quackity sorrir, oh não, os olhos do mesmo estavam roxos novamente. E quackity tinha um olhar sádico e psicopata— olá, quackity me disse que estava tendo uma reunião aqui — roier sorriu inocente
— que porra é essa quackity?! — cellbit gritou com o mesmo, ele nem mesmo o olhou
— vocês tem tirado minha paciência desde que voltei daquele maldito inferno, e eu estou completamente esgotado — sua voz saiu carregada de raiva. Ele se aproximou de roier
— sinto muito roier — uma sombra preta círculo forever e os demais que estava naquela sala, e então forever viu roier começar a se abaixar grunindo de dor, quackity estava com sua mão apontada para ele e uma luz roxa entrava dentro do peito do roier. Foi tudo rápido demais, roier estava no chão cuspindo sangue e cellbit gritava sem parar, mais quackity não o escutava. Forever observava tudo muito assustado, nunca imaginou que quackity pudesse fazer isso. Até que então, tudo parou, as sombras pretas ainda estavam segurando ele e os outros, roier estava chorando, quackity olhou para cisma e suspirou, se agachou ao lado de roier, e passou a mão sobre o sangue de roier que estava no chão, enquanto sorria para cellbit, ele suspirou mais uma vez
— sana — ele sussurrou para roier, e então o mesmo desmaiou. Ele se levantou e olhou para forever.
Ele começou a levitar roier e os outros— você é um filha da puta — badboyhalo gritou para ele, quackity o ignorou e começou a levá-los até a porta de saída, menos forever, que ainda estava no mesmo lugar, calado, sem dizer uma única palavra, somente observando.
Bad começou a se desesperar, se quackity tinha feito aquilo com roier, imagina o que ele iria fazer
com forever — forever, porque você não está trazendo ele? O que diabos você é? A federação te transformou em um monstro?! — quackity parou e olhou para ele— forever é meu por direto — e então, jogou ele e cellbit para fora de sua casa, roier foi colocado no chão com delicadeza — não apareçam mais aqui, ou então irei matá-los um por um —
CONTINUA
OI, ESPERO QUE GOSTEM
EU AMEI ESSE CAPÍTULO
NÃO FIQUEM COM ODIO DO QUACKITY , ELE FEZ ISSO POR UM MOTIVO
VOTEM E COMETEM O QUE ACHARAM
DESCULPE-ME SE TIVER ERROS DE PORTUGUÊS
OBRIGADO POR LEREM ATÉ AQUI
BYE, BYE

VOCÊ ESTÁ LENDO
𝘿𝙖𝙧𝙠 𝙧𝙤𝙢𝙖𝙣𝙘𝙚 - ᴄʀᴀᴢʏᴅᴜᴏ
Fiksi Remaja𝘖𝘯𝘥𝘦 𝘧𝘰𝘳𝘦𝘷𝘦𝘳 𝘢𝘤𝘢𝘣𝘢 𝘯𝘶𝘵𝘳𝘪𝘯𝘥𝘰 𝘴𝘦𝘯𝘵𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰𝘴 𝘱𝘰𝘳 𝘴𝘦𝘶 𝘪𝘯𝘪𝘮𝘪𝘨𝘰 𝘦𝘭𝘲𝘶𝘢𝘤𝘬𝘪𝘵𝘺 𝘖𝘶 𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘦𝘭𝘲𝘶𝘢𝘤𝘬𝘪𝘵𝘺 𝘳𝘦𝘵𝘰𝘳𝘯𝘢𝘳 𝘦 𝘤𝘰𝘮𝘦ç𝘢 𝘢 𝘧𝘭𝘦𝘳𝘵𝘢𝘳 𝘤𝘰𝘮 𝘧𝘰𝘳𝘦𝘷𝘦𝘳 𝘼𝙥ó𝙨 𝙙𝙤𝙞...