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Shibuya; dia 26 de março; 5:12 da manhã
Acordo com o som do despertador invadindo os meus ouvidos.
Rapidamente o desligo, e me levanto da cama.
Caminho calmamente até a cozinha, aonde faço algumas panquecas como café da manhã, e uma vitamina para acompanhar.
Ao terminar, me sento na mesa e como calmamente.
Após isso, visto uma roupa confortável, e saio do meu apartamento.
Eu tinha um hábito de caminhar logo cedo, era algo que me acalmava, que me fazia esquecer de alguns problemas.
Enquanto caminho, encontro Chishiya, meu ex namorado.
Chishiya trabalhava comigo em um hospital, o hospital que meu pai era dono, um hospital corrupto.
E não, não me orgulhava de ter que chamar um lixo desses como pai.
Meu pai foi até um dos motivos do nosso termino, pois meu pai não apoiava, e ameaçou que iria demitir Chishiya se nosso relacionamento continuasse.
Ao o encontrar, ele rapidamente me cumprimenta com um belo sorriso de orelha a orelha.
Eu faço o mesmo, logo começamos a caminhar juntos.
—não sabia que você também caminhava Chishiya
Chishiya logo respondeu.
—eu comecei a pouco tempo, quando percebi que isso me deixava um pouco mais "tranquilo"
Eu achava incrível o fato de nos dois termos bastante coisas em comum, e um ódio em comum por quase todos daquele hospital, menos com os pacientes, é claro.
QDP:
Chega meu horário de ir embora do hospital, enquanto caminho até a saída, vejo Chishiya.
Ele estava sentado no chão, com a cabeça encostada na parede.
Seu semblante mostrava que estava irritado ou triste com algo, ou até os dois.
Era até estranho, já que Chishiya costumava ser alguém sem expressões.
Sem pensar duas vezes, eu me sento no chão ao lado dele, afinal eu queria saber o que estava acontecendo com o mesmo.
Ele rapidamente percebeu eu ali, mas continuou olhando para frente, sem me olhar uma sequer vez.
Estávamos em silêncio, sem dizer uma sequer palavra.
Era possível ouvir o som do vento batendo nas árvores, o som do trânsito, dos pássaros, de tudo.
Após um tempo Chishiya resolve falar.
—até quando isso vai continuar? Uma criança que esta na fila de espera a anos morrendo, por conta de um suborno, isso tudo é ridículo, essas pessoas me causam repulsa.
Eu suspiro, era óbvio que eu concordava com o mesmo, tudo aquilo era cansativo.
—você tem razão, mas pessoas são assim, pois quanto mais dinheiro conseguirem mais "sucesso", e para conseguir todo esse sucesso, alguém tem que sofrer, seja o paciente, a mãe com a perda de seu filho, ou o próprio médico que acompanhou essa criança esperando que ela conseguisse passar dessa.
Logo Chishiya vira o rosto até mim, me olhando fixamente, com aqueles olhos, aqueles malditos olhos.
Chishiya fala:
—eu já disse que você é um homem brilhante (nome)?
aquilo me pegou de surpresa, eu não sabia como reagir, pois qualquer pessoa que conhece Chishiya sabe que ele não é muito de fala coisas do tipo assim do nada.
Sinto minhas bochechas ficarem quentes, provavelmente eu estava igual um tomate.
Imediatamente sinto uma mão do mesmo em um lado da minha bochecha, e vejo ele se aproximando.
Sinto seus lábios colando aos meus, eram macios.
Eu havia esquecido o quanto estava com saudades daquilo, o quanto eu precisava de Chishiya ao meu lado.
Então sinto sua língua invadindo a minha boca, eu fecho meus olhos e só aproveito aquele momento.
Nossos lábios de encaixavam de forma perfeita, e nossas línguas se encontravam, o beijo era intenso.
Eu queria que aquele momento nunca acabasse.
Mas logo escuto uma voz, uma voz conhecida.
—sério isso? Dois homens se beijando?! Que pouco vergonha (nome/sobrenome)
Era meu pai.
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Desculpa a demora, sei que sempre prometo voltar e postar com mais frequência e isso nunca acontece, peço desculpa por isso também!
Perdoe a escrita horrível, E os erros de ortografia!
Eu realmente não sabia o que escrever, eu havia escrito um de 1787 palavras e simplesmente odiei, ai apaguei, então escrevi esse, que não me agradou nada, mas vai ser isso.
