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Sn vision

Larguei minha mochila na sala, e fui pra cozinha ver se tinha alguma coisa pra comer pq já era 13:12 e eu gosto de comer meio dia.

-tá com fome?- perguntei abrindo a geladeira e pegando um bife, batata e bacon

-n, tô bem!- ele respondeu

-tem certeza? Vou fazer almoço pra mim- disse ligando o fogão

-a já q vc vai fazer- disse ele sentando no sofá

-Ha! Folgado! N agr tu vai vir fazer cmg!- disse indo em direção a ele e agarrando sua mão

-pera! Pera!-disse ele quase caindo

-vamo! Quis ficar na minha casa agr vai ajudar- disse ajudando o mesmo a se levantar e logo o puxando dnv

-ta bom princesa- ironizou ele

-sou mesmo-disse dando um sorriso ladinho e beijando o ombro

-ok! Ent como q é faz?- disse Tom colocando a mão na cintura e parando em frente as panelas q eu havia colocado no fogão

-calma!- ri um pouco e ele olhou pra mim confuso- vc n sabe fazer comida?- disse com uma expressão de "é sério isso?!"

Ele só me olhou com uma cara de paisagem e ficava alternando entre olhar pra mim e olhar pro fogão. Foi o suficiente pra eu quase cair de gargalhar

-ai vc é mto engraçado, deixa eu me recompor- suspirei fundo e ele continuou me olhando com cara de paisagem- é sério?- caiu minha fixa

-olha eu sei fazer pipoca e miojo- disse ele tentando melhorar a situação e eu ri um pouco mais

-ok! Ent hj vc vai aprender mto- coloquei o óleo de cozinha na frente dele

-tá e o q eu faço com isso?- disse ele olhando pra toda a comida em cima da mesa

-vc q me diz- disse me escorando na bancada e ele me olhou com um olhar de desespero-ok vou te ajudar, primeiro pega uma panela e bota bastante óleo pra fritar a batata

Fui ensinando ele a fazer tudo, ou seja, n fiz nada apenas virei professora, e mtas fezes ria da cara dele e ajuda com algumas coisas ou outras.

-bom agr é bife, ele bem rapidinho de fritar por isso vai por último- disse tirando do pote a carne

-pera, o bife é frito?- tom estava chocado

-é, vc pensou q fosse o q?- disse como se fosse óbvio

-cosido sla- disse ele colocando o óleo na panela

-Calma! Calma- disse impedindo ele- aqui a gente bota pouquinho, se n quer ficar diabético né?- disse o encarando

-mas n batata é bastante

-sim! Mas aqui n é a batata- disse colocando minha mão em cima da sua, a qual segurava o óleo- assim ó, tem q formar um fiozinho

Senti ele se aproximar de mim enquanto eu olhava para o azeite, e ele me olhava por trás.

-assim já tá bom- disse movendo sua mão e deixando a garrafa na bancada

Senti ele encaixar sua cabeça em meu pescoço e suas mãos rodearam minha cintura. Aquelas borboletas voltaram ao meu estômago e eu coloquei minhas mãos em cima das suas, e movi meu pescoço dando mais espaço para sua cabeça. Logo beijos foram sendo deixados no local.

Essa é a vida que eu quero- Tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora