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Sn vision

Ele me prendeu na parede e eu coloquei meus braços por cima de seu ombro, ele começou a me beijar lentamente mas de forma intensa, com muito desejo, e eu abri minha boca dando espaço para sua língua.

Ele começou a descer os beijos, fazendo uma trilha até parar no meu pescoço, eu inclinei minha cabeça para o lado, dando mais espaço para ele, e assim deixando alguns chupões no local.

A cada segundo minha respiração ia ficando cada vez mais ofegante e rápida, e várias borboletas vieram ao meu estômago nesse momento, mas por incrível que pareça, dessa vez eu estava realmente gostando delas, daquela sensação.

Ela deslizou suas duas mãos, uma estava no meu pescoço e a outra estava na minha cintura, até a minha bunda, apertando-a, e eu soltei um leve gemido abafado.

Ele parou os beijos e sorriu de canto, voltando a me encarar, ele se aproximou devagar e voltou a beijar a minha boca intensamente, e logo dps suas mãos desceram um pouco mais até a minha coxa.

Ele levantou as minhas pernas, e eu as rodei em volta de sua cintura, enquanto ele ainda me prendia na parede e apertava a minha coxa, dava pra ver suas veias saltando pra fora quando ele fazia isso.

Eu entrelacei meus dedos em seu cabelo enquanto ele apertava sua mão ainda mais em minha coxa.

Nós entregamos á nossa paixão aproveitando cada toque, cada arrepio, proporcionando momentos agr inesquecíveis.

Sinto uma das mãos do Tom saírem de minha coxa e deslizarem pra dentro de minha blusa, e encostando na minha cintura e chagando perto de meu peito.

Ele para o nosso beijo e aproxima seu rosto de meu ouvido e sussurra:

-eu posso?

Eu apenas concordei com a cabeça e o puxei de volta para o beijo que ficava a cada segundo mais intenso, e proporcionava um prazer tão incrível quanto eu nunca tinha sentido antes.

Sua mão escorrega para as minhas costas desabotoando meu sutiã e logo voltando para frente, sua mão massageia meu peito, e eu solto um pequeno gemido abafado pelo beijo.

Ele tira sua outra mão de minha coxa e a coloca na minha cintura, dessa forma nós aproximando ainda mais e me fazendo sentir sua genitália encostar na minha, ela tava mais dura que um pedaço de cimento.

Dava pra sentir o tesão no ar, por parte de nós dois. Estávamos completamente entregues um ao outro perdidos no prazer que só aumentava a cada segundo.

A cada vez que ele apertava meu peito um gemido pequeno e abafado era soltado involuntariamente, e eu percebia que um sorriso era formado em seu rosto.

Joguei minha cabeça para traz, já um pouco cansada e ele continuou a me beijar, mas dessa vez desceu para o pescoço, fazendo beijos lentos a cada lugar que passava. Ou seja, ele estava fechando chupões por todo o meu pescoço.

Ele continuou descendo até que ele chegou na minha clavícula e parou os beijos. Ele voltou sua mão de minha cintura para a minha bunda, apertando ela ainda mais.

Nessa hora minha respiração já estava extremamente pesada e ofegante.

-Tom!-chamei o mesmo com a voz um pouco baixa

Essa é a vida que eu quero- Tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora