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Sn vision

...ent ele me colocou em cima da pia e os nossos olhares ficaram cada vez mais intensos e ficou difícil desviar o olhar.

Tom colocou as sua mãos no meu joelho e delicadamente abriu a s minhas pernas dando espaço para ele se aproximar.

Ent eu coloquei minhas pernas cruzadas na sua cintura e uma de suas mãos foi direcionada até a minha, enquanto a outra parou na minha nuca.

Eu coloquei um de meus braços acima da do seu ombro e a outra parou por cima do abdômen definido do garoto.

Ele parou de me encarar voltando o seu olhar para a minha boca ent percebi o que os dois queriam.

Aos poucos aproximamos nossos rostos, e ent finalmente nossos lábios se encostaram em um festival de sentimentos, eu conseguia sentir cada bebida q ele havia provado só nessa noite.

O beijo era quente e lento, trazendo uma sensação de q o ambiente ficava cada vez mais abafado.

Senti minha respiração ficar cada vês mais rápida e ofegante ao mesmo tempo que a dele. O ar caloroso que saia do nariz do menino batia na minha bochecha, o q era de certa forma confortável.

Percebi q as duas mãos do Tom saíram de seus lugares e deslizaram pelo meu corpo até a minha coxa, como um leve carinho me fazendo sentir um leve arrepio.

Ele colocou suas duas mãos por dentro baixo do meu vestido, o empurrando até chegar na minha cintura, me deixando um pouco a mostra.

Eu passei a minha mão eu estava no seu abdômen por dentro da sua camisa, sentindo a definição do seu abdômen.

Lentamente o beijo começou a acelerar e senti ele apertar a minha cintura, ent eu arranhei levemente sua barriga, e escutei um leve e pequeno gemido sair de boca, que foi abafado pelo beijo.

Ele desceu uma de sua mãos que estavam da minha cintura até a minha coxa, e a a outra foi até a minha bunda que foi apertada com força, dessa vez me fazendo gemer.

A sua mão que estava na minha coxa deslizou calmamente até chegar na minha calcinha, acariciando minha intimidade por cima dela.

-posso? - escutei ele sussurrar por baixo do beijo

-pode tudo! - afirmei

Percebi seu músculo do rosto se contorcer em um sorriso, o que me der sorrir tbm.

Ele puxou a minha calcinha de lado, e começou a fazer movimentos circulares e lentos, o que me fez soltar um outro gemido, mas dessa vez um pouco mais forte.

Ent eu coloquei a minha mão dentro do seu cabelo os puxando para trás sem machucar, parando o beijo, e arranhei as suas costas o q tbm fez ele dar outro gemido.

Ele aumentou a velocidade dos movimentos com sua mão, e eu quis gemer dnv mas fui impedida por ele voltando a me beijar.

Ele calmamente desviou o beijo da minha boca e foi fazendo uma trilha de outros beijos até chegar no meu pescoço, aonde ele deixou alguns chupões.


Quando eu achei q n dava pra ficar melhor, dava! Ele aumentou os movimentos ainda mais, o que me fez sentir ainda mais prazer do que antes, e logo cheguei no meu limite, me fazendo sentir um arrepio pelo corpo todo.

Essa é a vida que eu quero- Tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora