Despertar Noturno

57 2 19
                                    

Sobre a Autora
Olá, pessoal! Me chamem de Fantasminha. Aqui, eu sou a mente por trás das palavras, compondo histórias em colaboração com meu fiel ajudante, o ChatGPT. Minhas obras exploram um universo de ficção, horror, drama e mistério. Meus interesses? Ah, são muitos! Desde a fascinante História da Segunda Guerra Mundial até os mangás de terror, explorando o espaço sideral e o cosmos, pensando no futuro do mundo, debatendo sobre geopolítica e mergulhando nas diversas culturas do nosso planeta. Estou ansiosa para compartilhar esse mundo de aventuras literárias com vocês!

Esse texto inclusive, é uma versão melhorada feito pelo meu ajudante, assim como nessa e várias outras futuras histórias.

♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡

Na penumbra da noite, a floresta ganhava vida com uma sinfonia encantadora e enigmática: sons sussurrantes dos animais despertos e a harmonia suave dos insetos compunham a trilha sonora noturna. Entre as majestosas árvores da floresta de Serebryany Bor, próxima a Moscou, o vento não apenas soprava, mas dançava, envolvendo as copas das árvores em um abraço gélido que evocava memórias de eras glaciais. O ar carregava consigo o aroma fresco da vegetação úmida, uma mistura de pinheiros e terra molhada, deixando uma sensação de frescor para quem estivesse presente.

À beira desse vasto domínio verde, erguia-se uma mansão imponente. Não era apenas uma estrutura isolada, mas uma figura imersa em mistérios, circundada por arames farpados, cada um parecendo contar histórias antigas de proteção e segredos bem guardados. Sob a luz difusa da noite, sombras dançavam pelas paredes, revelando apenas pistas do que residia por trás delas, enquanto o silêncio, por vezes inquietante, convidava à exploração daquilo que se escondia nas profundezas da propriedade.

Mas, na quietude da noite, o equilíbrio pendia perigosamente à beira do colapso. Um vislumbre de intriga surgia conforme uma figura infantil, com sua coroa de flores adornando os cachos dourados, ousava desafiar os limites. Ela, pequena demais para o desafio imposto pela cerca, não titubeava ao arriscar seus dedos delicados nos arames afiados, preferindo a dor à quietude das cores desbotadas e da natureza sedenta implorando por água.

A mansão externa, imponente e silenciosa como uma sentinela de pedra, observava-a com indiferença. Não havia som ou movimento que indicasse vida dentro de suas paredes, apenas uma presença taciturna que contrastava com a agitação silenciosa da pequena exploradora noturna.

A determinação da garotinha era tangível, mesmo sem demonstrar medo, apenas preocupação. Seus olhos, embora não refletissem temor, exibiam urgência. A respiração ofegante denunciava o esforço diante daquele obstáculo imponente, cada arfar uma marca da sua persistência.

Ela carregava consigo uma mochila vermelha enfeitada, pesada de preciosidades. O tempo era seu inimigo. Sabia que o turno da madrugada traria consigo os guardas, patrulheiros noturnos incansáveis. Logo estariam a caminho, desvendando os segredos da noite, e ela não podia estar ali quando isso acontecesse. Ela não tinha medo deles, mas temia ser capturada. Ela tinha que sair dali, e tinha que ser agora.

Com a voz exausta, um sussurro quase perdido para os ventos noturnos, ela promete a si mesma:

"Eu vou denunciar aquele doido fumante... e libertar meus irmãos dessa prisão..."

A determinação ecoava em suas palavras, mesmo que sussurradas. Ela se afasta, criando uma distância segura, e então, como uma sombra impelida pela necessidade, lança-se em um salto audacioso, agarrando-se aos arames com uma urgência que mal permitia a reflexão do que estava prestes a fazer. O metal frio mordia sua pele, fazendo o sangue escorrer lentamente entre seus dedos. Cada gota era uma promessa silenciosa, um tributo pago pela liberdade almejada.

O Passado (livro 1)Onde histórias criam vida. Descubra agora