O5 • Between waves and hatred / 1

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MADELYN VASSEUR

1 semana depois...

Acordo com uma vista magnífica do avião de Portugal. Para resolver as burocracias que era pro meu pai estar aqui, mas pelo ocorrido em Las Vegas eu assumi a responsabilidade.

Estou sentada ao lado de Kenny que dormia como uma pedra, tento acordar ela mas é inútil, então decido me levantar ir no banheiro, vejo que os meninos estão dormindo mas está falta um, Charles, ando pelo corredor até ao banheiro. quando eu tento abri a porta ele que está do lado de dentro banheiro, ele me olha de cima a baixo como se estivesse me admirando, não ligo para ele viro as costas para ele, mas sinto sendo puxada pela cintura sendo coloca contra o porta do banheiro.

— Seu pai não te deu educação? Bom dia pequena — diz sarcástico, eu reviro meus olhos não escondendo o quão entediada estou com essa situação.

— E o seu? Não te ensinou que tratar uma dama com tamanha chatice logo cedo é feio ? — digo dando uma risadinha forçada.

Sem tirar seus olhos de mim tranca a trava do banheiro, ocupado. Sem saída ainda estou contra porta sentindo sua respiração em meu ouvido, Perto demais monegato.

— Sabe oq eu acho engraçado? — pergunta em sussurro eu viro a cara para evitar seu olhar. — esse seu jeitinho birrento mas que me deixa entretido.

— Vai se foder Leclerc, abre essa porta do avião, vão sentir a nossa falta — digo tentando sair da pressão que ele fazia contra mim na parede, seu corpo está próximo demais sua mãos estão ao lado do meu pescoço uma posição até.. interessante.

— Por que pequena? Tá escondendo algo? — Charles é um tremendo idiota mas eu não negaria que toda aquela situação me deixava levemente atraída, talvez se fosse outra pessoa eu sem dúvidas estaria me divertindo — Eu acho que vc tá gostando de como eu tô te deixando aqui. —

— Não estou escondendo, nem se eu tivesse não era da sua conta — provoquei. — Como sempre essa sua grosseria, que saco — diz. Olhando para minha boca, inclina a cabeça fazendo biquinho.

Fico confusa, não estou em uma posição muito favorável para minha pessoa, estou prensada na parede com ele muito mas perto do meu rosto, sinto sua respiração oq me deixa com um frio na barriga.

— Cala a boca, se falou que não tenho educação então, porque caralho abriu a porta ? — falo em dúvida. Sem resposta ele apenas me encarando.

ele se aproxima do pé do meu ouvido com a respiração ofegante colocando uma das suas pernas entre a minha fazer pressionar minha vagina fazendo meu corpo inteiro arrepiar como uma corrente de choque.

— você vai negar até a morte Madelyn, mais irei fazer você implorar por isso e irei amar ver você aos meus pés, eu quero foder você de uma forma que jamais esqueça de quem já pertenceu, minha pequena — sussurrou ofegante. Ele passa seus dedos pelo meu pescoço lentamente me mexo em seu aperto meu corpo inteiro ficou arrepiado ao escutar aquilo, mais irei mostrar que não teve efeito sobre mim. Isso não vai mudar nada do que ele fez.

— Monegato quando isso acontecer pode ter certeza vou estar a sete palmas do chão ou totalmente bêbada para não me lembrar de nada, porque isso seria meu pior erro e não erro muitas vezes, meu querido. — falo para ele próxima do seu rosto abrindo um sorriso de deboche. Escuto uma batida na porta e ele se afasta de mim e me viro de costas.

DOCE TENTAÇÃO || FÓRMULA 1 Onde histórias criam vida. Descubra agora