2 temporada - EP 68

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Na clinica, Bill tinha saído para comer alguma coisa, quando voltou, um enfermeiro ajudava Pedro a terminar de se vestir, ele havia acabado de tomar banho.

Assim como seu irmão, Bill também era bastante ciumento, ele se aproximou da cama, e mandou que o profissional se afastasse.

⎯⎯ Pode deixar que eu termino de ajudar ele a se vestir.

Aquele enfermeiro sabia bem quem ele era, e não o contestou, somente confirmou com a cabeça, e saiu do quarto.

Pedro ficou observando aquela expressão que ele fez para aquele homem, queria muito sorrir, porque sabia que estava com ciúmes.

⎯⎯ Por que não o deixou terminar o serviço dele?. Pedro ainda o provocou.

⎯⎯ Porque você tem um namorado que pode fazer isso por você, e esse namorado aqui, é muito ciumento, não quero ninguém tirando ou vestindo sua roupa, a não ser eu. Ele levou a mão aos botões da camisa, do pijama que ele usava.

Pedro notou que ao invés de abotoar, o outro estava desabotoando suas roupas, olhou para o maior, que devolveu o olhar com pura malicia.

⎯⎯ O que você está fazendo?. O questionou sem entender.

⎯⎯ Ajudando meu namorado a tirar a roupa.

⎯⎯ Mas a intenção não era vestir a roupa?.

⎯⎯ Quero ajudar você a relaxar um pouco, garanto que vai dormir melhor essa noite. Ele falou próximo de seu ouvido.

Bill aproveitou que já estava próximo ao seu pescoço e começou a beijar ali, o outro somente fechou seus olhos, aproveitando cada sensação, mas Bill começou a descer seus beijos, e ao sentir que estava descendo, quis repreendê-lo.

⎯⎯ Você está maluco? Alguém pode entrar aqui.

⎯⎯ Não me importo, imagino que cada um deles também faça isso.

⎯⎯ Como você pode ser tão sem vergonha?. Ele tinha um pequeno sorriso.

⎯⎯Você não viu nada ainda. Bill aproveitou para beijar novamente seu pescoço.

Ele mordeu sua orelha, mas sua mão percorria seu peitoral, começando a descer a mão por sua barriga, mas antes que pudesse chegar aonde queria, a porta se abriu. Pedro se assustou, mas o outro nem se moveu muito, somente virou a cabeça, olhando quem havia acabado de entrar.

Andrew entrou, e notou o que estava acontecendo ali, chegou mais perto e também repreendeu Bill, como Pedro já tinha feito.

⎯⎯ Por acaso o senhor não estaria importunando meu paciente, não é?.

⎯⎯ Só estava cuidando bem dele. Ele se afastou um pouco de Pedro.

⎯⎯ Sabe que ele está se recuperando, e não pode esforçar, então pode esperar um pouco para cuidar do seu namorado. Ele deu um sorriso de lado.

Pedro estava morrendo de vergonha daquela situação constrangedora, mas não podia negar que estava gostando do que o outro estava fazendo com ele. Bill pareceu se dar por vencido, e se afastou mais, deixando Andrew se aproximar e examinar seu paciente antes de ir para casa.

Se as coisas entre os dois esfriou devido ao médico, que Bill até chegou a amaldiçoar em seu pensamento, na casa do tom, as coisas tinham esquentado bastante entre aqueles dois, durante aquela reconciliação, eles optaram por se entenderem com seus corpos primeiro, para depois se entenderem com palavras.

Os dois se entregaram aquele beijo quente e urgente, seus corpos estavam colados, sentindo o calor que ambos sentiram falta, tom a conduziu em direção a cama, sem soltar seus lábios, a mala que estava em cima da cama, com uma mão ele a jogou no chão, a única mala que ela faria, seria para viajar com ele.

𝙨𝙩𝙪𝙥𝙞𝙙 𝙡𝙤𝙫𝙚 | Tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora