INTERESSE - EP 29

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Ele seguia cortando os carros em alta velocidade, a adrenalina era seu combustível, ele tinha um dispositivo no ouvido conectado ao seu celular, ouviu quando chegou algo e encontrou um lugar seguro para estacionar, achou o estacionamento de uma lanchonete, parou e verificou o que tinha chegado.

Como ele havia imaginado, eram as informações daquela missão, ele viu a foto de Sn e toda a descrição do que tinha acontecido, e depois de ler, entendeu o motivo da proteção de tom.

Ele viu a localização do hospital onde Sn estava, guardou o celular, abaixou a viseira e seguiu em frente, indo para o local indicado.

Marcos era o tipo de homem que chamava a atenção, seu porte atlético, seu belo rosto junto com suas roupas, não o deixavam passar despercebido

Marcos era o tipo de homem que chamava a atenção, seu porte atlético, seu belo rosto junto com suas roupas, não o deixavam passar despercebido

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 mesmo assim, foi até a recepção do hospital saber se sn ainda estava lá

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mesmo assim, foi até a recepção do hospital saber se sn ainda estava lá.

" Sn ( sobrenome), ela ainda está hospitalizada?" perguntou no balcão.

"Sim senhor, mas logo será liberada "
respondeu a mulher.

Aquela pergunta não tinha nada de estranho com ela, mas seu questionamento não passou despercebido por Douglas, que passava pelo local e ouviu o nome dela.

Ele não podia o questionar naquele momento, Jules já tinha chegado para seu plantão e estava do lado dele, mas viu aquele homem perguntando por Sn o deixou desconfiado e ele queria descobrir o que realmente estava acontecendo.

Marcos teve sua resposta e saiu do hospital, iria esperar do lado de fora, chamaria menos atenção se ficasse mais afastado, e da parte externa poderia ver o momento em que ela sairia do hospital e naquele momento passaria a seguir seus passos, como foi instruído a fazer.

O soro que foi colocado em Sn, já havia terminado, ela aguardava alguém entrar no quarto para retirar ele, estava louca para voltar para sua casa, não suportava mais a ideia de continuar naquele hospital, principalmente com a possibilidade de que a qualquer momento Douglas pudesse voltar, não queria falar com ele naquele momento, precisava ficar sozinha com seus pensamentos.

𝙨𝙩𝙪𝙥𝙞𝙙 𝙡𝙤𝙫𝙚 | Tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora