Capítulo 02: O professor sombrio.

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Basicamente, isso foi quase tudo retirado do livro, exceto as pequenas interações com Stiles neste, ele não aparece muito, pois caiu no sono, de novo. Lol!

Perdoem os erros, isso não foi revisado ainda.

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Um garoto muito pequeno, de cabelos castanho acinzentados foi chamado para colocar o chapéu na cabeça. O olhar de Harry passou por ele e foi pousar no lugar em que Dumbledore, o diretor, assistia à cerimônia sentado à mesa dos funcionários, sua longa barba prateada e os óculos de meia-lua brilhando à luz das velas.

Vários lugares adiante, Harry viu Gilderoy Lockhart, com suas vestes azuis. E lá na ponta sentava-se Hagrid, enorme e peludo, bebendo grandes goles do líquido de sua taça.

— Espere aí... — Cochichou Harry para Ron. — Há uma cadeira vaga na mesa dos professores… Onde está o Snape?

Severus Snape era o professor de que Harry menos gostava. Por acaso Harry era o aluno de
quem Snape menos gostava também.

Cruel, irônico e detestado por todo mundo, exceto pelos alunos de sua própria casa (Sonserina), Snape ensinava Poções para todas as casas em Hogwarts.

— Vai ver ele está doente! — Apontou Ron ao melhor amigo esperançoso.

— Vai ver ele foi embora. — Harry brincou de volta. — Porque não conseguiu o lugar de professor de Defesa Contra as Artes das Trevas outra vez!

— Ou vai ver foi despedido! — Ron comemorou pulando sobre os pés entusiasmado. — Quero dizer, todo mundo detesta ele...

— Ou vai ver… — Disse uma voz muito seca atrás deles que os fizeram congelar. — Ele está esperando para saber por que vocês dois não chegaram no trem da escola.

Harry virou-se depressa. Ali, as vestes negras ondeando à brisa gelada, achava-se parado Severus Snape. Era um homem magro, com a pele macilenta, um nariz curvo e cabelos negros e oleosos até os ombros e, naquele momento, sorria de um jeito que dizia a Harry e Ron que eles estavam numa baita encrenca.

— Me acompanhem, os dois. — Disse Snape, até que um coçar de garganta o fez se lembrar da garota também. — Os três. — Acrescentou olhando por cima do ombro.

Sem nem ousarem se entreolhar, Harry e Ron seguiram Snape pela escada e entraram no enorme saguão cheio de ecos, iluminado por tochas. Um cheiro delicioso de comida vinha do Salão Principal, mas Snape os levou para longe do calor e da luz e desceu uma estreita escada de pedra que levava às masmorras.

— Para dentro! — Ordenou ele, indicando a porta que abrira no corredor frio.

Eles entraram na sala de Snape, trêmulos.

As paredes sombrias estavam cobertas de prateleiras com grandes frascos, em que flutuava todo tipo de coisa nojenta de que, naquele momento, Harry nem queria saber o nome.

A lareira estava apagada e vazia.

Snape fechou a porta e virou-se para encará-los.

— Então… — Ele começou com suavidade. — O trem não é bom o bastante para o famoso Harry Potter e seu leal escudeiro Weasley. Queriam chegar fazendo barulho, não foi, rapazes?

— E senhorita. — Stiles acrescentou ousadamente e Harry e Ron engasgaram surpresos antes de acrescentar:

— Não, senhor, foi a barreira na estação de King’s Cross, ela… — Harry tentou dizer, mas foi interrompido.

— Silêncio. — Ordenou Snape secamente. — Que foi que fizeram com o carro?

Rony engoliu em seco.

A Lufana Dorminhoca.Onde histórias criam vida. Descubra agora