A Lufana Dorminhoca.

Capítulo 07: Sangue ruim e lesmas.

Esse capítulo basicamente foi retirado do livro, geralmente, quando Harry, Ron e Hermione entrar para narrar, será basicamente retirado do livro, ok?

Todas as alterações foram feitas para se adaptar ao personagens e ao mesmo tempo mantê-los os mais fieis possíveis para mais tarde ter uma grande desconstrução de personagens, então não estranhem por ter cenas ou diálogos parecidos com os do livro, as interações entre Harry e o seu trio de amigos, que irá ficar maior no decorrer do livro, irá dar sentido a história e manter o enredo do jeito que eu preciso e para um maior (enorme) entendimento para vocês.

Além disso, os livros estão me ajudando a montar os personagens, ao contrário dos filmes, então eu vou ignorar os dois primeiros filmes e adequar apenas o terceiro durante o terceiro ano, pois tem coisas lá que eu acho muito legal de se manter.

Dito isto, aproveite o capítulo e boa leitura!

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Três dias antes.

Harry dedicou muito tempo, nos dias seguintes, a desaparecer de vista sempre que Gilderoy Lockhart aparecia andando por um corredor. Mais difícil foi evitar Colin Creevey, que parecia ter decorado o seu horário. Para sua grande e maior frustração, Stiles parecia estar fugindo deles, Ron também percebeu isso, mas de algum modo, ela ainda conseguia aparecer quando Colin estava prestes a tirar uma foto dele ou Lockhart para colocar suas mãos desconfortáveis ao seu redor.

Pelo visto nada dava maior alegria a Colin do que ele dizer: “Tudo bem, Harry?” seis ou sete vezes por dia e ouvir: “Oi, Colin, vou bem, obrigado por perguntar”, em resposta, por maior irritação que Harry demonstrasse ao dizer isso.

Edwiges continuava aborrecida com Harry por causa da desastrada viagem de carro e a varinha de Rony continuava a funcionar mal, superando os próprios limites na sexta-feira na aula de Feitiços durante a tarde, ao se atirar da mão de Rony e atingir o Professor Flitwick bem no meio dos olhos, produzindo um grande furúnculo verde e latejante no lugar em que bateu.

Assim, entre uma coisa e outra, Harry ficou muito contente ao ver chegar o fim de semana.

Ele, Ron e Mione estavam planejando visitar Hagrid no sábado de manhã. Ele estava planejando convidar Stiles assim que ele conseguisse encurralar ela em algum canto, ela realmente estava tentando evitá-lo e isso o estava chateando muito.

Harry, porém, foi acordado muito antes da hora que pretendia pelas sacudidas de Oliver Wood, o capitão do time de quadribol da Grifinória.

— O que foi? — Perguntou Harry tonto de sono.

— Prática de quadribol, Harry! — Exclamou Wood como um maníaco que ele era. — Vamos!

Harry espiou pela janela apertando os olhos, ele estava sem óculos e teve que se esforça para chegar através dos olhos sonolentos. Havia uma névoa rala cobrindo o céu rosa e dourado.

Agora que acordara, ele não conseguia entender como podia estar dormindo com a algazarra que os passarinhos faziam.

— Oliver! — Harry com a voz rouca, mas ainda sim conseguiu colocar o quão incrédulo ele estava, ele só acordava antes do sol nascer nos Dursley! Nunca em Hogwarts, ele iria começar a colocar uma placa na sua cortina dizendo: “Não perturbe antes do café da manhã! Principalmente em dias de fim de semana!” — O dia ainda está amanhecendo.

— Exato! — Respondeu Wood, com o punho em riste, seu rosto bonito fechado em uma carranca determinada.

Ele era um sextanista alto e forte e, naquele instante, seus olhos brilhavam de fanático entusiasmo. Harry estremeceu ao se lembrar daquele olhar em seu primeiro ano. Céus, a dor fantasma em seu corpo chegou a brilhar com vida e rigor.