...livros, livros e mais livros (parte 1)...

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muitos dias aviam se passado, a rotina do yuji foi basicamente acorda toma café com Hanami e Uraume, a tarde, estudar até o sol se pôr e a noite dormi no quarto do mestre sukuna, o rei das maldições não se acostumou com o pequeno tigre em seu 'quarto' ele já avia mandado a criança ir em bora todas as noites, com o tempo foi passado o dia finalmente chegou o momento de testar o conhecimento que o nosso filhote foi desiginado por Sukuna a aprender á ler só que quem disse que esses dias foram fáceis?, todos os dias nosso bebê foi tendo crises de ansiedade, o pânico prendia sua respiração, o seu peito ficava pessado é ele não sabia o que era isso oque o deixava mais inseguro e com medo.

Uraume: yuji saia daí de baixo — sua voz era controlada em um calmo com uma pequena raiva, a mulher pálida não aguentava mais o chegado dia, pois o filhote ficava estranho e se escondia debaixo dos móveis tremendo com a respiração descontrolada a maldição não sabia o que poderia ser isso que yuji tanto poderia temer —

yuji: u-ume eu tô bem não se preocupe... — o filhote se culpa internamente por ter gaguejando na frente se sua sensei ele se encolhe mais em uma bolinha com a calda cobrindo seu rosto —

Uraume suspira e vai até à cadeira e se senta confortavelmente, ela pega um livro que estava sobre a pilha de cadernos e documentos indicando que yuji ia ler para a mulher pela décima quarta vez dessa semana, a maldição limpa um pouco de poeira que estava sobre ele e o lê em voz alta o título "o conto do tigre de bengala branca" quando o doce menino escuta a moça pálida falar o nome do seu livro predileto ele sai debaixo da cômoda o mais rápido que pode e sobe no colo da sua sensei se acomodando em sua nova cadeira Ume só consegue da risos com a atitude do pequeno, passando seus dedos gelados por suas orelhas que por reflexo o menino as mexe para que ela continue com o carinho.

yuji:lê para mim Ume-sensei por favor — seu rabo mexe para todo o lado superanimado nem parecia aquele filhote estresado psicologicamente que a poucos minutos estava tremendo debaixo de uma cômoda —

Uraume: só desta vez — a maldição conta a história a parentemente tigres de bengala branca são altamente raros são criaturas lindas mais que possuem dificuldades em se camuflar na floresta dificultando sua caçada, as informações variam a mulher das Neves percebe que isso não é uma história estar mais para um estudo sobre tigres que yuji confundiu com uma história, a moça passa as páginas do livro e chega em uma que chama a sua devida atenção o monólogo do livro diz que o acasalamento dos tigres podem ocorrer em qualquer altura do ano levando seus parceiros a uma vida inteira juntos a moça fecha o livro rezando para qualquer divindade a escutar repetindo o nome do seu Senhor sukuna umas 500 vezes em sua cabeça implorando para que o pequeno filhote em seu colo não tenha lido essas páginas mais a única coisa que ela esculta e os roncos do bebê—

Um empurrão na porta e escutado Uraume se espanta para trás e grita "AA SENHOR SUKUNA" mas quem, na verdade empurra a porta é o Senhor kanjaku dentro do feiticeiro Suguru Geto que a olha com uma sobrancelha levantadas um pouco confuso

Kenjaku: precisa de óculos mulher? — ele chega perto da moça e toma yuji de seu colo a mulher logo se levanta indignada e fala "solta ele agora seu maldito covarde! " o homem da um largo sorriso e olha para a criança dormindo tranquilamente —

kenjaku: calma fera eu cuidarei muito bem dele até porque o mestre o chamou — a maldição se vira andando até os aposentos do rei com Uraume indo atrás dele reclamando todo o caminho até parar na porta que ja esta aberta—

Sukuna: porque essa gritaria toda em meu santuário!? — o rei larga seu pincel o deixando descansar ao lado do papel ignorando seu quadro inacabado, ele se virado para olhar as duas maldições e o tigre nos braços de kanjaku — o traga para cá

diga o nome de seu mestre Onde histórias criam vida. Descubra agora