...chega de livros (parte 2)...

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Sukuna agarra yuji nos seus grandes braços esfregando o seu polegar pelas suas costas sentindo o pequeno coração do menino bater cada vez mais rápido, fazendo com que a maldição abrace o filhote, esfregando seu nariz pelos seus lindos cabelos rosas o cheiro e tão agradável que o rei fica um bom tempo se perdendo e enchendo os pulmões com o perfume de pêssego e mel, o demônio se agarra aquela criança mostrando indícios que não iria o soltar tão fácil, a sensação de que se o mundo estiver acabado bem desse exato momento a maldição não deixará de larga seu pequeno filhote, que agora, está se acomodando nos seus antebraços se agarrado ao próprio mal encarnado, o carinho dado pelos dois lados parece durar horas, dias e até anos nem um dos dois lados se atreveu a falar qualquer coisa para não quebra o silêncio reconfortante, até que se ouve passos atrás do rei e uma voz calma um pouco gelada logo em seguida dizendo.

Uraume: meu rei sei que deve estar bom esse momento compartilhando pelos dois mais, receio que temos coisas muito importantes a tratar agora...—o jogo de palavras escolhida pela maldição e cuidadoso não querendo que o imperador se irrite pela falta de educação que a mulher pálida demonstrou a entrar na sala sem bater...mesmo com a porta estando aberta—

Sukuna olha para o tigrezinho nos seus antebraços se perguntando o que ele tinha feito processando o que ele fez pelo momento, ele larga yuji ao seu lado e respira fundo...o que foi uma péssima ideia, pois o cheiro do bebê ainda estava preso em seu nariz, a maldição suspira pesadamente e olha para yuji com um rosto sério se pronunciado "você é um fungo garoto, quanto mais tempo ficamos com vc mais nos infectamos " o imperador levanta e observa a pequena criatura abaixar as orelhas que no mesmo instante as levanta indo até o rei e se agarrado em sua perna, Uraume fica os observando dando um sorrisinho querendo muito pegar o tigre no colo e o abraçar.

Yuji:mestre eu vou ganhar o castigo por errar a pronúncia?... — o filhote esfrega as bochechas pelo kimono do seu rei tremendo no local com medo da resposta e medo da sua punição por errar —

Sukuna cruza os 4 braços "não darei punição pirralho, você acertou as pronúncias e como sou um ser benevolente irei conceder um pedido seu " na mesma hora a maldição coloca uma mão na sua boca o impedindo de falar"contudo teremos condições, a primeira será, não sair do castelo, a segunda é não me pedir para ver o seu avô e a terceira será que você, não me pedirar coisas absurdas " os olhos da criança se iluminam ele não esperava por isso mais ao mesmo tempo, uma ansiedade bate no seu peito,  pois é apenas um pedido só uma chance se ele escolher errado saberá que o seu mestre não voltar atrás das suas escolhas.

yuji:eu posso ter tempo para me decidir...? — O pequeno larga o kimono de sukuna e no mesmo instante ele olha para a maldição dando um sorriso iluminado e cheio de felicidade pro maior, seu sorriso e de tirar o folego deixando Ryomen confuso o rei nunca recebeu um sorriso tão puro, a unica coisa que ele ganha das pessoas e gritos, votos de lealdade e propostas de guerra, mais nunca um sorriso ele quer agarra yuji e o prender contra o peito não se importando se os outros estão olhado seu lado afetuoso, e também quem olhase pro rei das maldições sendo carinhoso com um ser insignificante, sukuna concerteza os matariam—

Sukuna: até o final do dia você tem esse tempo, pense com sabedoria o que vc deseja. — a maldição volta sua atenção à Uraume que estava olhado para yuji fixamente com as mãos na boca —

Sukuna:posso saber o que você tem? — a mulher pálida logo volta seus olhos para seu mestre ela se curva em respeito ao seu Senhor e fala bem baixinho as seguintes palavras "da vontade de morde as bochechas dele meu rei..." ela se encolhe sentindo os olhos vermelhos de Sukuna queimar sua nuca o profundo vermelho julgando internamente seu próprio ser —

Yuji: não ume-sensei de novo não — o filhote se esconde atrás de sukuna com um beicinho fofo nos lábios e as bochechas rosadas que da um toque de bebê gorduchinho —

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