Começo do feriado

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Oi, me desculpem a demora e eu sei que falo bastante isso, aconteceram muitas coisas nos últimos meses e eu não consegui escrever ou revisar ou tentar qualquer coisa. Pretendo voltar logo por aqui e tentar fazer com que os capítulos não demorem tanto. 

Eu espero que vocês gostem do capítulo novo e aproveitem ele, a fic vai voltar e ter aquele clima mais engraçadinho agora. 

Bom capitulo, boa quarta e se eu não voltar antes do natal, um feliz natal pra você que esta lendo e que me fez uma grande companhia lendo essa historia, que 2024 venha em paz. 

Comentem comigo igual vocês estavam fazendo, eu gosto muito de saber o que vocês acharam. 

Boa leitura, até a próxima.  


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Seulgi chegou apressada no hospital, Irene viu a esposa cruzar o corredor esbaforida e parar em sua frente no balcão onde estava, ela parou soltando o ar e se jogou sobre ele bufando irritada.

Irene terminou de anotar no tablet e se aproximou passando os braços em volta de seu corpo começando um carinho em suas costas.

– Me explica com calma o que aconteceu.

Estava preocupada, Seulgi tinha ligado a um tempo e estava irritada na ligação, tinha falado tudo tão rápido que Irene não entendeu nada.

– Eu cheguei para dar aula hoje e encontrei uma de minhas alunas chorando desesperada.

Suspirou ainda se lembrando do choro doído, doeu seu coração encontrar Thalia daquela forma.

– Perguntei o que aconteceu e descobri que a exposição que ela está se preparando a mais de seis meses não vai acontecer, a galeria ligou desmarcando sem saber dizer se vai conseguir uma nova data.

Irene a olhou confusa, sabia que alguns alunos de Seulgi tinham exposições de amostras de trabalhos a cada seis meses.

– Alguém reservou a galeria para o mesmo dia pagando o dobro, é uma galeria pequena então eles acabaram aceitando.

Era claro o quanto sua esposa estava angustiada, conhecendo ela sabia o quanto estava tentando resolver o problema e pela forma que estava acelerada sabia que não tinha tido nenhuma resposta.

– Eu já liguei pra todo mundo atrás de informação mas eu não acho nada, eu tenho um palpite de quem fez isso e quero muito estar errada.

O rosto de Seulgi se fechou, sabia quem seria capaz de fazer isso. Tinha ligado para todos os seus contatos mas ninguém sabia muito mais do que ela.

– Quem estava chorando?

Seulgi virou em direção a voz e Irene apenas levantou o olhar. Jisoo estava parada a olhando e suas sobrancelhas estavam levemente franzidas em preocupação.

Sabia que não era Rosé porque a exposição desse semestre tinha sido transferida para o próximo devido a situação com o antigo professor.

– Thalia Rider – Seulgi suspirou.

Passou a mão pelo rosto tentando se acalmar e parou o que fazia quando escutou Jisoo soltar uma risada desacreditada.

– Seulgi, eu te pago um café se você acertar o nome que eu estou pensando.

Chegaram à mesma conclusão e queriam muito estar erradas. Seulgi bufou outra vez e Irene apenas observava as duas.

– Porque ele faria isso? – Seulgi perguntou.

Love after loveOnde histórias criam vida. Descubra agora