Especial festividade de fim de ano
1083 palavras
Todo ano perto de seu fim quando está perto das vésperas de festividades, São Paulo enviava cartões para cada estado, exceto um, para seus companheiros se desfrutarem de seu ato de generosidade. Um cartão.
O cartão que além de ser comum é comprando, que nele só tem escrito boas festas, a única coisa diferente nesses cartões são a assinatura autenticada em cartório. São Paulo nem ao menos os entrega, ele os manda por correio.
Minas Gerais, diferente de São Paulo, se programa juntos aos outros se unindo para fazerem a seia.
Em tempos difíceis todos se juntam e cada um traz um pouco, sendo um grande churrasco o presente de natal. Quando o tempo é bom ou até mesmo médio, eles fazem troca de presentes.
Minas como outros fazem questão de darem algo para todos, mesmo que seja algo simples, mas que seja algo que a pessoa adoraria ganhar e que lhe fará muito bem.
Porém desde 1930, Minas deixou de fazer isso com São Paulo, mesmo que ele pessoalmente diga que não faça nada para prejudicar ou humilhar São Paulo, todos já perceberam que os presentes dados a São Paulo são sarcástico.
Sendo seus últimos presentes referentes a necrosação dos pulmões de São Paulo. Essa ação dele é estranha, pois mesmo que tenha outros estados que são chegados a chupetinha do diabo, ele nem cogita em procurar.
Nesses últimos anos já foi de cigarrinho de palha, de Malboro a Vape só para São Paulo. Se o questionam ele sempre diz "Ele usa, ele gosta. Uai, porque não dá?"
São Paulo, mesmo que ame ganhar presentes e principalmente aqueles que ele possa fumar. Ele nunca usou os presentes de Minas, ele não gosta que Minas os deu e se sente desconfortável de usar. Mas muito menos ele os joga fora. Nem é por recordação que os guardas.
Os presentes o lembra quando Minas estava ao seu lado. Nesse tempo ele não só ganhava presentes do Mineiro no natal e ele o presenteava de volta. Tudo isso foi destruído a anos.Só que esse ano, São Paulo quis mudar isso. Ele construiu muralhas e muralhas para Minas e as destruirias, pela chance de ter pelo menos te-lo ao seu lado.
O daria um cartão, mas não o enviaria por correio e de longe seria comprado. Escreveria a mão, boas festas junto a sua assinatura. O diferencial séria o cafeeiro desenhando, que simbolizava o recomeço pelo grão que uma vez os união tanto.
São Paulo, olhava orgulhoso pelo o presente que tinha feito para Minas, porém sentia que faltava algo. Estava muito simples para algo que significava tanto, ao olhar seu redor viu sua resposta.
A planta robusta que ficava em frente de sua janela, a única que vingou na sua terra maldita, além de ser a única que cuidava de seu jardim de cadáveres. Um ramo da planta florida séria ótimo.
No dia da seia, antes de ir cortaria um raminho.Chegando o Natal, São Paulo pulava de alegria e todos estavam perplexo, ele nunca teve essa animação para o natal antes. Só faltava uma semana e ele poderia finalmente ver o reinício de sua antiga amizade voltar.
Seus sonhos foram despedaçados quando ouviu que Minas não poderia ceder sua casa e muito menos participar da ceia, pois adoeceu. Seus planos foram destruídos mais uma vez, não por alguém, mas pela natureza.No dia da seia, não queria levantar da cama. Não queria pensar ou ir na ceia, nem iria mesmo, não via mais motivos. Depois da bela miragem que construiu, tudo era sem valor.
Não! Ele não morreu porque tô desanimado? É só ir na casa dele! Hahaha. São Paulo, pensou se levantando da cama o mais rápido que pode sem afetar sua pressão baixa.
Se arrumou, pegou seu fiat uno cabriolet e pôs a roda na estrada. Séria uma viagem, a distância da casa do minero era considerável. Mas ele queria que queria um recomeço.São Paulo não acredito que a chave que Minas o deu anos atrás funcionária. Só uma estrada de terra faltava, depois que ele atravessou o portão do sítio.
Na frente do portão que dá direto a casa de Gerais, esperava ser atendido na porta e encontrar alguém constipado e fraco.
Sua primeira visão da casa, foi encontrar Minas sentado numa cadeira com um pote de geleia em uma das mãos e na outra uma colher cheio da geleia, o olhando nervoso.- VOCÊ NÃO TÁ DOENTE!!!
- Que coisa? Uai... Surpresa?!
- Porque você mentiu!??
São Paulo se jogou sobre o portão, o segurando firmemente em fúria, esvaindo o objetivo principal de estar ali.
Uma raridade é ver Minas desfazer sorriso oco na frente de alguém, o sorriso que poucos sabem que é falso e um desses e este que está logo a frente do portão de aua casa. Ele vai descendo a ladeira.
Ele pode está calmo, mas seu rosto mostra desconforto de forma genuína.
Ao estar frente ao portão, frente a frente ao paulista se pôs a responder.- Ter um fim de ano tranquilo, uai. Océ nunca fica até o fim da ceia, cê não sabe como é.
- Mas as pessoas vão se preocupar com você! Não sabia disso? - São Paulo gesticulou indignado.
Gerais só olhou em volta até o encarar de novo isto sendo um basta como resposta. São Paulo o olhou mais indignada dando um relance ao redor.
- Você acha que não se importam... - sua voz perde a força para continuar sua afirmação, quando se deu conta. Ninguém veio vê se ele está bem ou mandou um melhores, já que a caixa de correio do portão principal está vazia.
- Oh...
Minas vendo a realização de São Paulo e de que ele se surpreendeu tanto disso que sentiu mal.
- Ó... Cê quer um cafezinho? Noís conversa sabre.
São Paulo incrédulo que ninguém teve a consideração, ao lembrar que nem ele. Só que ele gananciosamente quer uma antiga amizade de volta, que veio até aqui para ter isso, como presente de natal.
Ouvir a palavra cafezinho, lhe deu conta do presente e que uma boa amizade só pode ser reconquistada pelo o tempo, não porque deseja que volte como era antes.- Sabe Minas, eu quero.
- Ótimo! Vem, tava me sentindo um pouco sozinho, ter sua companhia vai ser bom.
Genuinamente sorridente o mineiro abre a porta, o paulista da um sorriso feliz ao entrar. Ambos andam lado a lado pelo o morrinho até a casa. O carro foi deixado aberto, enquanto o presente nem saiu do banco do passageiro.
(Desenho do cafeeiro)
- Aliás porque você tava comendo só geleia?
- Eu vou fazer o café que te conto.
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𝗦𝗮𝗶 𝗳𝗼𝗿𝗮! 𝗖𝗢𝗠𝗨𝗡𝗜𝗦𝗧𝗔!!!
FanfictionBrasil vivendo no inferno estressante da vida trabalhista tem férias obrigadas, graças ao URSS que começam a viver juntos até o fim do inverno. Ou antes dele parar vão se desencontraram pela raiva de um maníaco controlador, EUA. Enquanto SP e MG, pa...