dead in the apocalypse -Simoraya (reescrevendo

Ação pt 2

Não revisado!

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Rodrigo saiu cauteloso a procura de Simone, ele não sabia em qual lugar ela estava, o homem estava aflito, escondido atrás de um carro, olhava ao redor para ver se conseguia ver a morena, mas nada. Minutos depois olhando, viu de longe a morena dentro do mini supermercado, queria ir até ela mas já não era mais possível pois os zumbis já estavam muito perto e, se ele fosse até lá, chamaria a atenção dos mortos vivos toda para si. Rapidamente foi para de baixo de um carro para se esconder, com a barriga encostada sobre o chão de asfalto, ele iria ter que ficar lá até que o bando passasse.

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— Um, esses ingredientes não deve estar tão ruim, pelo menos não vamos ficar com fome. — Simone falava sozinha, olhando cada ingrediente que havia ali, não tinha reparado que alguns zumbis passavam pela porta do estabelecimento que ela estava. — Vejamos, feijão enla- — Parou de falar, quando viu pela sua visão periférica, algo andando do lado de fora. Virou a cabeça lentamente e logo olhou do que se tratava. — Mas que- — Falou baixo, foi correndo ate a porta e fechou lentamente. — Soraya! — Murmurou para si mesma, estava preocupada com a loira que saiu para buscar o carro, queria ir até ela, porém não tinha como a mesma sair dali. — Meu amor, fica dentro do carro. — sussurrou para si mesma, torcendo para que a loira fizesse o que foi pedido, mesmo ela não tendo escutado. — Por favor, meu amor. Fica dentro do carro...

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— Mas que droga! — Disse Soraya, a loira estava dentro do carro, tentava ligar o mesmo, porém o carro não dava partida de jeito nenhum. — Que saco. — Estava de cabeça baixa, deitada sobre o volante, tentava a algum tempo, e não viu quando os zumbis passavam ao seu lado. Ouviu uns barulhos altos e levantou a cabeça para ver o que seria, travou quando viu vários zumbis passando pelo seu carro. — Meu Deus. — sussurrou baixo. Agradeceu pela porta e as janelas do carro estarem fechadas, porém não podia fazer nenhum movimento brusco, teria que ficar que nem uma estátua. — Simone... — Chamou pela morena baixinho. — Fica aonde você está, não sai daí. — torceu também para que a morena não saísse de lá, sabia que, se ela chama-se por ela, ela encararia aquele bando de zumbis para salvá-la, preferiu ficar dentro do carro, não iria sair, ao menos se Simone chamasse por ela, aí sim ela iria, faria de tudo pela sua morena.

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— Será que o Digo conseguiu chegar até lá? — Aline sussurrava, Daniela e Eduardo ficava se entreolhando o tempo todo.

— Ah, deve ter conseguido sim. — Daniela respondeu e seguiu para trás da garota que não percebeu. A jovem estava preocupada com Rodrigo. — Mas, isso não importa agora. — Falou. A garota viu para olhá-la. — Edu, nós agora temos que pensar em como dar a desculpa disso.

— Vai ser facil, Daniela.

— Do que vocês então falando? — A jovem perguntou confusa.

— Muitos zumbis passando por ali, não vai ser difícil arranjar uma desculpa. — Eduardo falou sem dar ideia para a pergunta de Aline. — Apenas faça.

— Fazer o que? — A garota perguntou. — Em, Edu? — O rapaz moveu o olhar para ela, agora num semblante fechado.

— Sabe Aline. — Daniela começou a falar tendo a atenção para si. — Eu odeio a Simone! — Foi direta, Aline juntou as duas sobrancelhas confusa. — E você é meio que a preferida dela aqui.

— O que você quer dizer com isso?

— Que, nada melhor do que ferir as pessoas que ela ama. — Aline começou a se assustar com as falas da mulher em sua frente. — e vamos começar com você.